O Papa Francisco apelou, este domingo, às melhores condições nas prisões, considerando fundamental que o sistema prisional ofereça aos presos espaços de crescimento.
A União Africana (UA) manifestou preocupação com "a tensão entre comunidades locais" no Norte da Etiópia e apelou ao "fim das hostilidades" que já obrigaram pelo menos 50 mil pessoas a deslocarem-se, segundo a ONU.
Depois de quase um ano de guerra civil no Sudão, o país está a enfrentar uma das piores catástrofes humanitárias da história recente, alertou, quinta-feira, uma responsável da Organização das Nações Unidas (ONU) denunciando a ausência de resposta da comunidade internacional.
"De todos os pontos de vista, a dimensão das necessidades humanitárias, o número de pessoas deslocadas e ameaçadas de fome, o Sudão é uma das piores catástrofes humanitárias de que há memória recente", disse a responsável citada pela Rádio França Internacional.
Estas declarações surgem poucos dias depois da ONU ter reclamado um acesso sem entrave dos trabalhadores humanitários ao país, onde a população está à mercê de uma guerra iniciada em Abril do ano passado entre o exército do general Abdel Fattah al-Burhane e os paramilitares das Forças de Apoio Rápido do general Mohammed Hamdane Daglo, antigo número dois do poder. Um conflito que provocou milhares de mortos e mais de oito milhões de deslocados, segundo a ONU.
Seja o primeiro a comentar esta notícia!
Faça login para introduzir o seu comentário.
LoginPelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
O Secretário-Geral da ONU, António Guterres, saudou, ontem, a posse do conselho de transição presidencial no Haiti e pediu que implemente o acordo para o regresso à democracia plena, informou a AFP.
Angola vai participar, quarta-feira, 1 de Maio, Cabo Verde, na celebração dos 50 anos de libertação dos presos políticos do campo de concentração do Tarrafal, símbolo da opressão e violência da ditadura colonial portuguesa.