Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
Pelo menos duas embarcações, com 143 pessoas de origem subsaariana a bordo, incluindo três menores, foram escoltadas pelo Resgate Marítimo espanhol até portos nas Ilhas Canárias, em Espanha.
A embarcação foi conduzida pelo navio Guardamar Calíope e detectada pelo Sistema Integrado de Vigilância Estrangeira (SIVE), quando navegava a 10,2 quilómetros da costa. A operação de resgate dos 53 ocupantes - 50 homens e três mulheres - ocorreu no final da noite de quarta-feira, declararam fontes do Resgate Marítimo à EFE.
Um dos barcos foi escoltado até ao porto de Arguineguín, na ilha Grand Canária, onde os serviços de saúde locais transportaram três migrantes para hospitais na ilha. No entanto, o navio Salvamar Adhara foi encarregue de levar ao porto de La Restinga, na região de El Hierro, uma das barcaças com 90 pessoas - 87 homens, incluindo três menores -, que estava a 3,7 quilómetros da costa. Três membros deste segundo grupo tiveram que ser atendidos no cais de La Restinga, devido a ferimentos leves.
Dados do Governo espanhol, conhecidos na segunda-feira, indicam que o número de migrantes que chegaram este ano às Ilhas Canárias de forma irregular aumentou 469%, em relação ao ano passado. Entre 1 de Janeiro e 15 de Março, chegaram 12.393 migrantes às Canárias (arquipélago no Atlântico), a bordo de 190 embarcações precárias (conhecidas em Espanha como "pateras"), face a 2.178 pessoas, no mesmo período de 2023. Já às costas espanholas do Mediterrâneo (Espanha continental e ilhas Baleares), chegaram, no mesmo intervalo de tempo, 2.011 migrantes, mais 54% do que em 2023.
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LoginO Secretário-Geral da ONU, António Guterres, saudou, ontem, a posse do conselho de transição presidencial no Haiti e pediu que implemente o acordo para o regresso à democracia plena, informou a AFP.
O embaixador da Palestina acreditado em Angola, Jubrael Alshomali, considerou, quinta-feira, em Luanda, que os problemas do povo palestiniano começaram em 1948 quando o que chamou de “colonos judeus chegaram para proteger os interesses da Inglaterra e dos Estados Unidos na região”.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
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O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O artista plástico, João Cassanda, com a obra “Mumuíla Feliz”, e o escultor Virgílio Pinheiro, com a escultura “Piéta Angolana”, são os vencedores da 17.ª edição do Grande Prémio ENSA-Arte 2024, tendo arrebatado uma estatueta e um cheque no valor de seis milhões de kwanzas.
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