Desporto

Sócios elegem nova direcção no dia 30 de Março

Jorge Neto

Jornalista

Os sócios do 1º de Agosto elegem no dia 30 de Março, na sua sede no “Rio Seco”, a próxima direcção do clube, para o quadriénio 2024-2028, de acordo a decisão da Assembleia Geral Ordinária, realizada sábado, e contou com 289 participantes, com as quotas regularizadas.

25/02/2024  Última atualização 08H00
© Fotografia por: DR

Orientada pelo presidente da Mesa, general de aviação - Altino dos Santos, definiu o dia 16 do próximo mês para o encontro extraordinário, para a aprovação dos relatórios e contas.

O general Pedro Neto, preside a Comissão Eleitoral, Paulo Madeira é o secretário, enquanto Nguabi Salvador será o escrutinador. As listas de candidaturas para a presidência começam a ser entregues a partir do dia 27 do corrente mês.

Actualmente, o Clube Desportivo 1º de Agosto é presidido pelo general Carlos Hendrick, segundo apuramos, candidato a sua própria sucessão, terá a concorrência do jurista Egas Viegas, sócio desde os 13 anos. O Jornal de Angola sabe que existem outros concorrentes, que aguardam apenas pela data da entrega das listas para a corrida ao cadeirão máximo da agremiação rubro negra.

O presidente da Mesa da Assembleia Geral do clube, general de aviação Altino dos Santos, confirmou a data das duas assembleias do Clube Central das Forças Armadas para o próximo mês.

"No dia 16 de Março será o dia da apresentação do relatório de contas do clube de 2023, de modo a podermos criar as condições para a assembleia de renovação dos órgãos sociais no dia 30”, esclareceu.

O momento negativo em termos financeiros mereceu a avaliação do presidente da Mesa da Assembleia Geral da formação agostina.

"Já foram dados vários passos e neste momento o 1º de Agosto está a trabalhar com o Ministério da Defesa Nacional e o Ministério das Finanças para ultrapassar a situação. A última reunião neste fórum, aconteceu no 4 de Janeiro, em que foi criada uma comissão que será dirigida pelos dois ministérios e oficiais seniores das finanças do clube, que vão auditar as contas dos anos passados”, destacou.

"O resultado disso, decidirá qual será o passo seguinte. O 1º de Agosto não é uma unidade orçamental, não é abrangido pelo Orçamento Geral do Estado (OGE), daí que tem de andar pelos seus próprios pés. O país está em constante mudança, fundamentalmente na questão das leis face à gestão da economia”, lembrou o dirigente. "O clube tem de definir a sua tutela e trabalhar fundamentalmente por si e o que vier do OGE, se continuar, deve ser visto como um complemento ".

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