A cantora e coreográfa, Serafina Sanches publicou um vídeo, esta sexta-feira, a exibir uma coreografia em homenagem ao dia de África celebrada no dia 25 de Março, o que agradou os seus fãs nas redes sociais.
"kitotas: recuos e avanços" é a nova obra literária do jornalista e escritor, Soberano Kanyanga, pseudónimo literário de Luciano Canhanga, que será apresentada esta sexta-feira(26), no Ministério dos Recursos Minerais Petróleo e Gás, em Luanda.
A
obra são crónicas onde o escritor aborda as peripécias que viveu em tempo de
guerra no Libolo, na província do Cuanza-Sul, na sua terra natal.
Luciano Kanhanga tem nove obras literárias já públicas, tais como, O
Sonho de Kauia (2010), Manongonongo (2011), 10 encantos (2012), O relógio do
Velho Trinta (2014), O caçador de pirilampos (2014), Canções ao vento (2015),
As travessuras de Jack (2017) e Amor sem pudor (2018).
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LoginA segunda edição do Prémio Nacional dos Direitos Humanos distinguiu a ambientalista Fernanda Renée como “Personalidade do Ano em Direitos Humanos”, enquanto a activista da Huíla Rodmira Nanga foi distinguida na categoria “Cultura de Paz e Cidadania”.
Nos dias que correm, dois conceitos fazem parte do nosso acervo cultural: o de opinião pública e o de comunicação social. O primeiro refere-se, como é sabido, às relações interpessoais comunicativas entre pessoas que vivem numa mesma comunidade.
As assembleias de voto abriram, este domingo, às 08h00 (06h00 em Luanda) na Turquia para uma inédita segunda volta das presidenciais, entre o Presidente, Recep Tayyip Erdogan e o opositor Kemal Kiliçdaroglu.
Mais de 13 mil e 500 pessoas visitaram a 12ª edição da Feira Internacional de Benguela (FIB) - 2023,que decorreu de 24 a 27 de Maio, no estádio Nacional de Ombaka, arredores da cidade das Acácias Rubras.
O jornalista Bernardo Capita, da Edições Novembro, em Cabinda, venceu, este sábado, o Prémio Provincial de Jornalismo na categoria de imprensa, pela relevância da reportagem sobre o “Casamento tradicional”, publicada no jornal regional Nkanda, o que lhe permitiu embolsar um milhão e quinhentos mil kwanzas (1.500.000,00 Kzs).
A então Vila Amélia, hoje Cidade de Cabinda, que a 28 de Maio do longínquo ano de 1956, por Portaria exarada pela antiga Administração Colonial Portuguesa, ascendeu à categoria de cidade e, do ponto de vista do seu crescimento social, de lá para cá evoluiu substancialmente, quer ao nível das infra-estruturas, como dos serviços e em termos demográficos.