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O subsecretário-geral de operações de paz das Nações Unidas, Jean-Pierre Lacroix, negou que a missão de paz da ONU na República Democrática do Congo (RDC), deixe o país em Dezembro deste ano, noticiou, hoje, a imprensa local.
O Governo sírio manifestou, domingo, a intensão de pôr fim a presença de forças dos Estados Unidos da América no seu território, a seguir os ataques norte-americanos lançados na sexta-feira contra grupos extremistas pró-iranianos que, segundo os militares sírios, causaram vários mortos, feridos e danos significativos em infra-estruturas.
O Exército sírio confirmou que os Estados Unidos bombardearam o território sírio, em retaliação ao ataque com 'drones' que matou três soldados norte-americanos no final de Janeiro numa base na Jordânia, perto da fronteira com a Síria.
Estes ataques dos EUA resultaram "na morte de vários civis e soldados, feridos e danos significativos", segundo um comunicado de imprensa do Exército sírio.
"A ocupação de certas partes do território sírio pelas forças norte-americanas não pode continuar", refere a nota, acrescentando a determinação do exército "em libertar todo o território sírio do terrorismo e da ocupação".
Os Estados Unidos afirmaram, na sexta-feira, que realizaram ataques de retaliação bem-sucedidos contra as forças de elite iranianas e grupos pró-iranianos no Iraque e na Síria. A intervenção durou aproximadamente 30 minutos e foi "um sucesso", afirmou a Casa Branca.
De acordo com o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH), pelo menos 18 combatentes pró-iranianos foram mortos no leste da Síria.
Cerca de 900 soldados norte-americanos estão destacados na Síria e 2.500 no Iraque, como parte de uma coligação internacional 'antijihadista' criada para combater o grupo Estado Islâmico (EI), quando este controlava áreas inteiras do território sírio e iraquiano.
A derrota do EI na Síria foi declarada em 2019 [e no Iraque em 2017], mas a coligação permaneceu no país para lutar contra as células terroristas que continuam a realizar ataques no país.
Desde meados de Outubro, mais de 165 ataques com 'drones' e ataques de foguetes tiveram como alvo forças norte-americanas destacadas no Iraque e na Síria, mas nenhum militar norte-americano foi morto, até ao ataque perpetrado em 28 de Janeiro na Jordânia.
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