O Papa Francisco apelou, este domingo, às melhores condições nas prisões, considerando fundamental que o sistema prisional ofereça aos presos espaços de crescimento.
A União Africana (UA) manifestou preocupação com "a tensão entre comunidades locais" no Norte da Etiópia e apelou ao "fim das hostilidades" que já obrigaram pelo menos 50 mil pessoas a deslocarem-se, segundo a ONU.
A ministra da Justiça senegalesa negou, quarta-feira, que a libertação de centenas de detidos tenha sido por razões meramente políticas, deixando em aberto uma eventual libertação de dois dos principais políticos da oposição, em ambiente de uma crise decorrente do adiamento das presidenciais.
Aïssata Tall Sall disse à imprensa que as recentes libertações provisórias tinham sido decididas pela justiça "caso a caso, de acordo com os elementos objectivos" dos processos, e não segundo critérios políticos, e que o mesmo princípio se aplicaria a Ousmane Sonko e ao seu braço direito, Bassirou Diomaye Faye.
Este último é candidato às eleições presidenciais que deveriam se realizar no próximo domingo, mas que foram adiadas, ainda sem data prevista.
"Nunca libertámos arbitrariamente pessoas em massa porque a política assim o exigia. Longe disso", afirmou. As libertações respondem ao desejo de aliviar a sobrelotação das prisões e ao pedido do Presidente, Macky Sall, no passado dia 7, num momento de grande tensão, de medidas para "pacificar o espaço público".
"Estamos a reduzir as tensões políticas e sociais", disse, sublinhando, no entanto, que a justiça seguirá o curso para os libertados. Questionada sobre a possível libertação de Sonko e Faye, a ministra respondeu que "não há distinção entre pessoas conhecidas e desconhecidas".
"Tudo é possível de acordo com a lei”, disse, acrescentando que "o facto de ser candidato não é uma condição para a liberdade provisória". Os apoiantes de Faye exigiram a sua "libertação imediata" em nome da "igualdade de tratamento" para todos os candidatos presidenciais.
Um assessor da ministra calculou o número de libertações provisórias em 344, indicando que mais de 200 outros casos estavam a ser examinados. A ministra da Justiça senegalesa, Aïssata Tall Sall, insistiu que nenhum dos presos mereceu a liberdade por razões "políticas ou eleitoral”.
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