Robertinho, Dom Caetano, Selda e Ângela Ferrão são as atracções, hoje, no segundo dia da terceira edição da Bienal de Luanda, que decorre desde ontem, no Hotel Intercontinental, em Luanda, e junta várias individualidades políticas do continente berço.
Sob o lema "Educação, Cultura de paz e cidadania africana como ferramentas para o desenvolvimento do continente”, a terceira edição da Bienal de Luanda conta com um total de seis painéis e 37 oradores.
O primeiro painel teve como tema "Jovens actores na promoção da cultura de paz e transformação social do continente”, ficando assim marcado como um diálogo intergeracional.
A Bienal de Luanda "Fórum pan-africano para a cultura da paz” é um evento internacional que tem como objectivo promover a prevenção da violência e a resolução de conflitos, incentivando os intercâmbios culturais em África e o diálogo entre as gerações. A Bienal de Luanda ocorre a cada dois anos em Luanda.
A primeira edição da Bienal de Luanda, "Fórum Pan-Africano para a Cultura da Paz", foi realizada de 18 a 22 de Setembro de 2019 em Luanda, tendo sido uma celebração de diversos valores africanos, crenças, formas de espiritualidade, conhecimento e tradições que contribuem para o respeito dos direitos humanos, diversidade cultural, rejeição da violência e desenvolvimento de sociedades democráticas.
O objectivo da Bienal de Luanda para a Cultura de Paz em África é trabalhar para uma apropriação e implementação - individual e colectiva, diária e sustentável - no continente do conceito de cultura de paz.
Esta iniciativa reforça a implementação dos Objectivos 16 e 17 da Agenda 2030 das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável e das 7 Aspirações da Agenda 2063 da União Africana, em particular o programa Silenciar as Armas até 2033. A Bienal também contribui para a implementação da Estratégia Operacional da UNESCO para a Prioridade África (2014-2021), com o objectivo de fornecer respostas africanas às transformações que afectam as economias e as sociedades do continente.
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