A participação no evento teve como objectivo atrair para o sector dos recursos minerais as maiores empresas da indústria extractiva mundial, além das que já se encontram a operar no mercado, bem como as pequenas e médias firmas.

Segundo dados a que o Jornal de Angola teve acesso, no âmbito das reuniões Governo para Governo (G2G – em inglês), a Câmara Internacional de Negócios Angola-Canadá (CINAC) promoveu um encontro de trabalho entre os representantes ministeriais do Executivo angolano, nomeadamente Mirempet (Direcção dos Recursos Minerais, Endiama e Catoca), Ministério dos Transporte (Porto de Luanda) e Obras Públicas, Urbanismo e Habitação (EGTI), bem como a Comissão dos Serviços Comerciais do Governo do Canadá, com o objectivo de entender a visão multissectorial de Angola no que concerne ao desenvolvimento sustentável do país.

Neste encontro, segundo o documento, o Mirempet defendeu que o país tem estado comprometido com a melhoria do "ambiente de negócios”, a diversificação da produção mineira e a criação de condições que visam o fomento da actividade geológica e mineira.

A PDAC é a principal voz da comunidade de exploração e desenvolvimento mineral, uma indústria que apoia 719.000 pessoas em empregos directos e indirectos e contribui com 106 biliões de dólares para o Produto Interno Bruto (PIB) do Canadá todos os anos.

A instituição está representada por mais de 6.000 membros em todo o mundo, tendo o seu trabalho se concentrado no apoio a um sector mineral competitivo, responsável e sustentável. Representou o Mirempet no evento o director nacional dos Recursos Minerais, Paulo Tanganha, em representação do ministro Diamantino Azevedo.