Sociedade

Secretária de Estado do Território quer um jornalismo mais rigoroso

Justino Victorino / Huambo

Jornalista

A secretária de Estado para a Administração do Território disse, segunda-feira, na cidade do Huambo, que o Executivo angolano quer uma comunicação social mais rigorosa em termos de governação local.

21/05/2024  Última atualização 07H47
Teresa Quivienguele destacou o compromisso do Executivo angolano em comunicar melhor © Fotografia por: Joaquim Armando|Edições Novembro

Teresa Quivienguele adiantou, durante a abertura do seminário de capacitação sobre "Jornalismo Cidadão”, dirigido aos jornalistas de distintos órgãos de Comunicação Social, público e privados, das províncias do Huambo, Benguela, Huíla, Luanda e Malanje, que o Executivo angolano assumiu o compromisso de trabalhar mais e comunicar melhor, com propósito de promover uma comunicação mais rigorosa.

A formação, destacou, é essencial para que os jornalistas tenham uma noção mais ampla de como abordar os temas relacionados com a situação do cidadão. Para a secretária de Estado, a formação vai ajudar a materializar as metas do Plano de Desenvolvimento Nacional, para além de reforçar a promoção da cidadania na participação dos cidadãos na governação e na Descentralização Administrativa do Executivo Angolano.

A secretária de Estado informou, ainda, que a formação, que envolve os directores e membros dos Gabinetes de Comunicação Institucional dos Governos Provinciais do Huambo, Luanda, Benguela, Huíla e Malanje, é realizada no quadro da cooperação entre a União Europeia e o Governo de Angola, mantida através do Ministério da Administração do Território.

O Projecto de Apoio à Sociedade Civil e à Administração Local em Angola (PASCAL), reforçou, tem permitido apoiar, de forma contínua, o fortalecimento do diálogo e da cooperação conjunta, entre os actores locais, para acelerar a promoção de um modelo de desenvolvimento social que seja inclusivo e sustentável.

A secretária de Estado avançou, ainda, que o Executivo criou 164 Conselhos de auscultação, a nível do país, com o objectivo de facilitar a participação dos cidadãos junto das comunidades, em especial na elaboração do Orçamento Participativo.

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