O Papa Francisco apelou, este domingo, às melhores condições nas prisões, considerando fundamental que o sistema prisional ofereça aos presos espaços de crescimento.
A União Africana (UA) manifestou preocupação com "a tensão entre comunidades locais" no Norte da Etiópia e apelou ao "fim das hostilidades" que já obrigaram pelo menos 50 mil pessoas a deslocarem-se, segundo a ONU.
A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) quer trabalhar com a Rússia em África, na introdução de práticas agrícolas sustentáveis, gestão de recursos hídricos e redução do desperdício alimentar, disse o representante da FAO naquele país europeu.
O director do Gabinete de Ligação da FAO com a Rússia, Oleg Kobyakov, disse, em entrevista à agência russa Tass, que o continente africano tem todas as condições para ser auto-suficiente e, no futuro, poder alimentar outras regiões do mundo, noticiou, ontem, a Lusa.
Referindo a oferta russa de 200 mil toneladas de cereais para a luta contra a fome aguda em seis países africanos – Burkina Faso, Zimbabwe, Mali, Somália, República Centro-Africana e Eritreia –, Oleg Kobyakov sublinhou que este contributo satisfez 23% das necessidades anuais totais de importação de trigo da Somália, 9% do Burkina Faso e 6% do Mali.
"Nos últimos cinco anos, a Rússia doou cerca de 300 milhões de dólares em ajuda a 30 nações em várias partes do mundo, principalmente em África, através do programa”, disse, referindo-se ao Programa Alimentar Mundial (PAM) das Nações Unidas, afiliado à FAO.
"No entanto, estes fornecimentos humanitários devem ser considerados medidas de emergência e de apoio pontual”, acrescentou Kobyakov, frisando que a organização saudaria uma "interacção mais próxima com a Rússia, incluindo no continente africano”, com "novas contribuições voluntárias para projectos da FAO que visam, sobretudo, a introdução de práticas agrícolas sustentáveis, gestão de recursos hídricos e redução do desperdício alimentar”.
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