Disse que a maior parte das cooperativas ou associações com caixas comunitárias não está legalizada, e que as legalizadas contam-se entre 60 e 100 as que podem concorrer para  o financiamento das caixas comunitárias, que considerou como uma  ferramenta para ajudar o desenvolvimento da comunidade.

Explicou que o financiamento pode ser terceirizado para os membros da comunidade que  vão reembolsar o crédito com dois por cento dos juros.

Isso, frisou, vem trazer um mais-valia para as comunidades e haver a injecção de mais capital para aquisição de insumos.

A vertente das empresas âncoras é para algumas cooperativas sem caixas comunitárias e agricultores não associados. Estes podem também beneficiar de financiamento por intermédio de um ente que tenha estrutura para receber o crédito e acompanhar a sua aplicação, rematou.