Angola notificou, sábado (22), 226 infectados, dois óbitos e 223 recuperados da doença, segundo o boletim epidemiológico da Direcção Nacional de Saúde Pública (DNSP).
O documento informa que os óbitos ocorreram em Benguela. Em relação aos novos casos, Luanda registou 179, Huambo (31), Zaire (6), Huíla (5), Namibe (3), Benguela (1) e Bié (1). As idades variam entre nove meses e 88 anos, sendo 160 do sexo masculino e 66 feminino.
De acordo com o secretário de Estado para a Saúde Pública, Franco Mufinda, as 223 pessoas recuperadas têm idades entre seis meses e 87 anos, dos quais 162 em Luanda, 30 no Namibe, 17 na Huíla e 14 em Benguela.
No mesmo período, os laboratórios processaram 2.117 amostras por RT-PCR com uma taxa diária de positividade de 10.7 por cento. O cumulativo aponta agora para 1.349.999 amostras processadas com uma taxa de positividade de 7.1 por cento.
Segundo Franco Mufinda, o quadro epidemiológico da pandemia no país aponta para 95.902 casos confirmados, dos quais 87.151 recuperados, 1.886 mortes e 6.865 casos estão activos.
O Ministério da Saúde informa, também, que dos activos, existem cinco críticos, nove graves, 48 moderados, 37 leves e 6.746 assintomáticos. Estão internadas em todo o país 121 doentes.
OMS assegura benefícios da vacinação de crianças
A representante da Organização Mundial da Saúde (OMS) em Angola reconheceu, sábado (22), em Luanda, os benefícios da vacinação contra a Covid-19 para a saúde das crianças e adolescentes.
Djamila Cabral, que falava em conferência de imprensa, disse que as vacinas são seguras e eficazes para a redução da carga da doença em crianças e adolescentes saudáveis, "apesar de possuírem um grau de incidência menos grave e mortes em número inferior”.
"As crianças e adolescentes com comorbilidades, nomeadamente diabetes, doenças cardíacas e outras, estão no grupo de vacinação prioritária média. Os petizes e adolescentes saudáveis constituem o grupo de prioridade baixa”, esclareceu.
Eficácia da vacina
Quanto à eficácia das vacinas em crianças e adolescentes, sublinhou que os ensaios 2 e 3 foram semelhantes e superiores em comparação com os adultos. "Em crianças dos 12 aos 15 anos a eficácia da vacina Pfizer foi de 100 por cento, a partir do sétimo dia após a toma da segunda dose”. Djamila Cabral informou, ainda, que no dia 21 deste mês, a OMS actualizou a recomendação sobre a vacina Pfizer e orienta a mesma para as crianças de 12 aos 17 anos com uma dose de 30 microgramas em 0,3 milímetros (mm) e uma dose menor de 10 microgramas em 0,2 mm para as crianças dos cinco aos 11 anos.
De acordo com a OMS, alguns países africanos, como Angola, Cabo Verde, eSuatini, Etiópia, Guiné, Lesoto, Malawi, Maurícias, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Quénia, Ruanda, Seicheles, Uganda, África do Sul e Zimbabwe estão a vacinar crianças e adolescentes entre os 12 e 17 anos.
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