Política

PRS aposta na fiscalização da acção governativa

O secretário do PRS na província do Huambo, António Soliya Selende, apontou como desafio para 2023, o reforço das actividades de fiscalização das acções governanativas, com foco no bem-estar da população.

29/01/2023  Última atualização 14H40
Secretáriado do PRS © Fotografia por: Edições Novembro
O partidário falava, sexta-feira, durante o acto de abertura das actividades políticas do Partido de Renovação Social (PRS) na província do Huambo, referentes ao presente ano.

Na ocasião, disse que, entre as várias actividades, o PRS vai continuar a denunciar as irregularidades dos actos dos gestores públicos, de modo a contribuir na boa governação nesta região do Planalto Central de Angola.

"Enquanto partido na oposição, reiteramos, neste ano de 2023, o compromisso com a defesa do bem comum, através da fiscalização das acções do Governo, corrigir e denunciar as irregularidades junto dos órgãos de Justiça, para se combater e desencorajar tais práticas que condicionam o desenvolvimento sócio-económico”, rematou.

O político acrescentou que estas actividades vão incidir, essencialmente, nos sectores da Educação, Saúde, Agricultura, vias de acesso, para além das acções relacionadas com os jovens e à mulher.

Por esta via, continuou, pretende-se garantir que as políticas governamentais nestes sectores, enquanto principais pilares para o desenvolvimento, sejam mais pragmáticas na resolução dos problemas que afligem os cidadãos.

António Soliya Selende apelou ao maior envolvimento dos militantes nas actividades programadas, de modo a contribuírem para o engrandecimento da organização partidária.

O PRS (Partido de Renovação Social) é um partido político em Angola, com representação na Assembleia Nacional, fundado em 1990.

Nas últimas eleições gerais, realizadas a 24 de Agosto de 2022, ganhas pelo MPLA, obteve, a nível do círculo eleitoral da província do Huambo, quatro mil 704 votos, equivalente a 0,86 por cento, de um total de 561.326 eleitores que afluíram às urnas para exercer o direito de cidadania.

O MPLA foi o partido mais votado na região, com 308.731 votos, elegendo três deputados, dos cinco possíveis, seguindo da UNITA, com dois parlamentares, como resultado de 212.465 votos.

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