O sector da Saúde na província de Cabinda conta com mais 429 funcionários. A entrega das guias de colocação foi feita pela governadora Mara Quiosa, que defendeu a necessidade contínua de humanização dos serviços, para melhorar, cada vez mais, a qualidade da assistência médica e medicamentosa à população.
Durante o acto, que decorreu segunda-feira, Mara Quiosa recomendou aos novos profissionais de Saúde empenho, dedicação e zelo na nobre missão de salvar vidas, ao mesmo tempo que os encorajou a apostarem na formação contínua.
Por sua vez, o secretário provincial da Saúde, Rúben de Fátima Buco, disse que os profissionais de saúde admitidos foram, na sua maioria, colocados nos municípios do interior, no intuito de reforçarem as unidades sanitárias no que toca aos cuidados primários de saúde nas zonas periféricas, para se reduzir a pressão assistencial que se observa em hospitais de referência.
O responsável máximo da Saúde na província mais a Norte do país deu o seu voto de confiança aos novos profissionais, salientando que estão capacitados para enfrentar, com sacrifício, os desafios de salvar vidas, cumprindo sempre com os pressupostos éticos e deontológicos.
Rúben Buco explicou que o Hospital Santa Catarina e a Maternidade 1º de Maio (em fase final de obras) vão passar à categoria de unidades hospitalares provinciais, para dotá-las de mais autonomia financeira e funcional.
O sector da Saúde na província conta com 110 unidades sanitárias e 3.542 funcionários, entre médicos, enfermeiros, técnicos de diagnóstico e terapêutica e de apoio hospitalar.
Mais jovens integrados no mercado de
trabalho
Mais de 200 novos profissionais de Saúde receberam, em Caxito, guias de colocação para prestarem serviços em diversas unidades hospitalares da província do Bengo, dos quais 38 médicos, 131 enfermeiros, 50 técnicos de diagnóstico e terapêutica, 15 técnicos de apoio hospitalar e cinco do regime geral.
No acto de entrega das guias de colocação, decorrido terça-feira, a governadora da província do Bengo, Maria Nelumba, disse que o número de técnicos admitidos ainda é insuficiente, mas acredita no espírito de missão e sacrifício dos seleccionados.
"Um paciente, independentemente da sua patologia, deve sentir dos profissionais da Saúde um tratamento diferenciado”, aconselhou, numa clara alusão à humanização dos serviços.
Segundo a governadora, os profissionais que receberam as guias de colocação devem estar sempre disponíveis para trabalhar em qualquer ponto da província do Bengo.
Explicou que existem muitos técnicos que concorrem por uma vaga no Bengo, mostrando interesse em trabalhar na província, mas depois pedem transferência para Luanda. "Não vamos admitir tal acção”.
A governante garantiu todo o tipo de apoio aos novos técnicos, para que exerçam, com dedicação e brio profissional, a sua actividade nas comunidades onde forem colocados. Os novos técnicos prometeram trabalhar com dedicação e apostar na humanização dos serviços, visando a melhoria da assistência médica à população.
Ângela da Graça, que recebeu guia de colocação no Hospital Provincial do Bengo, disse que foi a primeira vez que participou num concurso público e prometeu trabalhar com zelo.
Lando Cristiano, enfermeiro, prometeu tudo fazer para ajudar os munícipes de Bula-Atumba, onde foi colocado.
No Bengo estão em construção várias unidades hospitalares, como o Hospital Geral do Bengo, em Bucula (Caxito), que entrará em funcionamento no terceiro trimestre deste ano, com 200 camas e 15 áreas clínicas.
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