O Dia Internacional do Jazz, 30 de Abril, é uma data celebrada por proclamação da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) e por reconhecimento oficial da ONU, desde 2011, para divulgar o jazz e o seu papel diplomático de unir pessoas de todos os continentes.
O Projeto Resiliart Angola é uma iniciativa lançada em 2021, pela American Schools of Angola, que nasceu no contexto do Movimento Global Resiliart da UNESCO, como resposta à pandemia da Covid-19. Naquele ano organizou, pela primeira vez, o Dia Internacional do Jazz, em parceria com o Governo angolano e a UNESCO, um ano depois da American Schools Angola ter celebrado, pela primeira vez, esta efeméride que contou com a presença de Waldemar Bastos.
Na edição passada estiveram Amosi Just A Label, Jay Lourenzo e o Conjunto Dizu Dietu, que fizeram as honras de casa e teve como atracções internacionais The Dizzy Gillespie Bands, Mississipi Blues, Bill Howl-N-Madd Perry, o brasileiro Leo Gandelman e o projecto Diasporando Jazz.
Ricardo Lemvo, Filipe Mukenga, Totó ST, Anabela Aya e Esperança Mirakiza são artistas nacionais que participaram dos anos anteriores, aos quais se juntaram Mitchel Long e Derek Nakamoto, dos Estados Unidos da América, o grupo feminino As Marias, de Moçambique, os portugueses Miguel Guerreiro e Catarina dos Santos, os brasileiros Yamandu Costa e Chico Pinheiro, e o argentino Martin Sued.
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LoginO coreógrafo Pedro Vieira Dias “Mestre Petchú”, um dos grandes impulsionadores da dança kizomba no mundo, disse, domingo, em entrevista ao Jornal de Angola, que este estilo de dança tem estado a ganhar novamente o seu posto nos grandes festivais pelo mundo.
O governador Provincial de Luanda e coordenador do grupo de trabalho do processo de reforço da toponímia na província, Manuel Homem, apelou, esta segunda-feira, maior celeridade no processo de implementação de novos topónimos nas povoações, bairros, ruas e avenidas da capital.