Angola marca presença no Websummit Rio 2024, Brasil, através do Serviço de Tecnologias de Informação e Comunicação das Finanças Públicas (SETIC-FP).
O reforço da cooperação no domínio do café dominou, esta quarta-feira, o encontro entre o embaixador de Angola no Reino Unido da Grã Bretanha, Irlanda do Norte e Irlanda, Geraldo Nunda, e a directora Executiva da Organização Internacional do Cefé (OIC), Vanúsia Nogueira.
A produção angolana de petróleo de Fevereiro situou-se em 29,7 milhões de barris, menos 4,5 milhões em relação a Janeiro, segundo o relatório mensal publicado pela concessionária nacional de hidrocarbonetos, a Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis-ANPG.
No mês passado, Angola produziu uma média diária de 1,06 milhões de barris de petróleo por dia (bpd), contra os 1,14 milhões previstos, de acordo com o documento.
Os números são inferiores ao desempenho de Janeiro, quando a produção angolana de crude ficou situada em 34,29 milhões de barris, a uma média 1,106 milhões bpd, contra 1,197 milhões de previstos.
De realçar que, apesar de a ANPG não ter enumerado as causas da contracção da produção petrolífera em Fevereiro, a redução do volume produzido coincidiu com a entrada em manutenção preventiva do Bloco 17, operado pela TotalEnergies, expelindo uma média de 120 mil bpd.
O procedimento prolonga-se por 35 dias, entre 20 de Fevereiro e 26 de Março, com a produção angolana a poder cair abaixo do milhão de bpd ao longo desse período.
Na cerimónia de assinatura de um memorando de entendimento entre a Autoridade Geral Tributária (AGT), ExxonMobil e Sonangol, a 14 de Março, o presidente do Conselho de Administração da ANPG, Paulino Jerónimo, declarou que prosseguem os trabalhos com as companhias petrolíferas para reverter o declínio da produção petrolífera angolana, uma evolução que tem ocupado a indústria ao longo dos últimos seis anos.
Os trabalhos incidem sobre a recuperação dos níveis de produção, tendo-se já lançado uma ronda de licitação para blocos petrolíferos situados na bacia de Namibe, Benguela, do Kwanza e Baixo Congo, com o objectivo de assegurar a substituição de reservas e promover a actividade de exploração.
Seja o primeiro a comentar esta notícia!
Faça login para introduzir o seu comentário.
LoginO Banco Mundial apresentou hoje um plano para permitir, até 2030, acesso à electricidade a 300 milhões de pessoas em África, onde 600 milhões não têm acesso, precisando de um investimento de 30 mil milhões de dólares.
Cerca de 40 empresários zambianos mostraram interesse em investir no Cuando Cubango, nos sectores da agricultura, exploração de recursos minerais, saúde, educação, no turismo, construção de infra-estruturas de hotelaria, entre outras áreas que constituem oportunidades de negócios.
O Banco Mundial apresentou hoje um plano para permitir, até 2030, acesso à electricidade a 300 milhões de pessoas em África, onde 600 milhões não têm acesso, precisando de um investimento de 30 mil milhões de dólares.
Cerca de 40 empresários zambianos mostraram interesse em investir no Cuando Cubango, nos sectores da agricultura, exploração de recursos minerais, saúde, educação, no turismo, construção de infra-estruturas de hotelaria, entre outras áreas que constituem oportunidades de negócios.
Angola e Côte d'Ivoire assinaram, esta quarta-feira, em Luanda, o Processo Verbal, um instrumento jurídico que resume e detalha uma panóplia de compromissos assumidos pelos dois Estados e que deverão ser implementados nos próximos tempos.