Uma mulher, que vive no Oklahoma, Estados Unidos, confessou, na semana passada, que matou, em 1993, o filho recém-nascido.
Cassidy Hutchinson, antiga assessora da Casa Branca na administração Trump, disse, esta terça-feira, em Washington, que o ex-Presidente foi informado que os manifestantes que protagonizaram uma tentativa de ocupação do Capitólio estavam armados mas que insistiu que os deixassem avançar.
O presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) defendeu esta terça-feira (24) que África tem de continuar a usar gás para gerar energia e garantiu que o contributo do continente para as emissões globais de gases poluentes continuará a ser mínimo.
"Quando olhamos para a transição energética, temos de garantir três imperativos: Primeiro, temos de garantir o acesso e os preços baixos da electricidade. Segundo, tem de haver segurança no abastecimento. Terceiro, o gás tem de continuar a ser uma parte crucial do ‘mix’ de energia. Mesmo que a África subsaariana triplique o seu uso de gás para produzir energia, só contribuirá com menos de 0,67% das emissões globais de carbono”, disse Akinwumi Adesina, na abertura dos encontros anuais do BAD, a decorrer em Acra até sexta-feira.
Na sessão de abertura, que contou com a presença do Presidente de Moçambique, Filipe Nyusi, Adesina defendeu que o BAD tem liderado a transição energética em África.
Desde 2009 que o banco não financia novos projectos de carvão e tem apostado em projectos de energias renováveis, já que o continente tem "um dos maiores potenciais do mundo” nesse sector, em particular na energia solar, hídrica, geotermal e eólica.
Exemplificou que o BAD financiou o projecto ‘Desert to Power’ no Sahel, de 20 mil milhões de dólares (18,6 mil milhões de euros) e que visa construir 10.000 megawatts de geração de energia solar, abastecendo de electricidade 250 milhões de pessoas e tornando o Sahel a maior zona solar do mundo.
No entanto, reiterou que o progresso da transição energética de África vai depender de as economias desenvolvidas cumprirem a sua promessa de fornecer pelo menos 100 mil milhões de dólares (93,1 mil milhões de euros) anuais em financiamento climático para os países em desenvolvimento.
No seu discurso, Adesina lembrou que África é o menor emissor de gases poluentes do mundo, contribuindo apenas com 4% de todas as emissões, mas sofre desproporcionadamente os efeitos das alterações climáticas, nomeadamente a intensidade das secas, dos ciclones, das chuvas e da desertificação.
Lembrou que para apoiar África a adaptar-se às alterações climáticas, o BAD vai duplicar o seu financiamento climático para 25 mil milhões de dólares até 2025.
Está também a apoiar os países a adquirirem seguros contra eventos climáticos extremos, através do seu Mecanismo de Seguro de Risco de Desastres na África.
Exemplificou que em Madagáscar o seguro permitiu 12 mil milhões de dólares para compensar mais de 600 mil agricultores afectados pelos ciclones
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