O Grupo Bruno Miguel Pegado disponibilizou, na última quinta-feira, no mercado angolano dois novos modelos de viatura, nomeadamente “Welwitschia e Zambeze”.
O Programa de Reconversão da Economia Informal (PREI) deve iniciar, em breve, a nova fase de registo, tendo escolhido o Mercado Municpal de São Paulo como posto permanente com a instalação em curso de uma loja.
Face a este programa, a administração do mercado trabalha na mobilização dos vendedores para que possam beneficiar de todas as vantagens dessa iniciativa do Governo.
Dados colhidos pelo Jornal de Angola revelam que o Mercado Municipal do São Paulo regista, diariamente, mais de 100 bancadas abandonadas, devido à venda desordenada de vendedores, que insistem em infringir à lei, comercializando os produtos, em passeios e zonas adjacentes. O Mercado de São Paulo, localizado no Distrito Urbano do Sambizanga, município de Luanda, possui espaços suficientes para a comercialização de produtos diversos. Foi reaberto em Julho do ano passado. Conta com 986 bancadas para vendas de bens alimentares e diversos. Conta, igualmente, com 165 lojas para venda de vestuários e 10 bancadas específicas para venda de aves, além de 282 tendas improvisadas reservadas para a venda de fardo (roupa usada). Na área de restauração, o mercado foi contemplado com 20 restaurantes e outros compartimentos de apoio aos serviços administrativos. Para a segunda fase da sua reestruturação, está prevista a sua ampliação que vai garantir a execução de mais bancadas.
De acordo com o administrador adjunto do Mercado São Paulo, José Mussoki, os vendedores que beneficiaram de bancadas no seu interior, no âmbito do Programa de Reconversão da Economia Informal (PREI), abandonaram o local, para venderem em passeios, principalmente, por defronte do mercado e zonas laterais.
"É lamentável o número de bancadas abandonadas. Há dias em que se atinge 200 bancadas vazias. Esta prática acontece, não só, por causa do imediatismo de muitos comerciantes, em quererem vender os seus produtos com rapidez, mas, também, devido ao número assustador de muitos cidadãos ambulantes residentes nos Municípios e Distritos adjacentes, que abandonam as suas áreas de jurisdição, para venderem em passeios e nas laterais do mercado”, lamentou.
Segundo o administrador adjunto, esta situação tem causado diversos constrangimentos, quer para administração interna, como também para os vendedores beneficiários de bancadas, que acabam por não comercializar os produtos.
No que toca à contribuição de taxas, cada vendedor de bancada paga 150 kwanzas por dia, e quando ficam mais de quatro dias sem venderem, não conseguem garantir a sua contribuição. "Os cidadãos que teimam em comprar os produtos em locais impróprios, também, devem ser sancionados, porque, são os principais promotores que incentivam tal prática desordenada”, disse, Paulo José Mussoki.
Segunda fase do PREI
O Mercado de São Paulo é, actualmente, o local escolhido para o Lançamento da segunda fase do Programa de Reconversão da Economia Informal (PREI). Para a concretização deste processo, está em finalização a implementação da "Loja PREI”, que vai albergar vários serviços do Estado, para facilitar a formalização das actividade comerciais no seu todo.
"Esperamos que a "Loja PREI”, venha incentivar os vendedores de bancadas e ambulantes a organizarem-se e cumprirem com as boas práticas comerciais. Com o PREI haverá benefícios, não só, na organização interna do mercado, como também, irá garantir aposentadoria dos comerciantes e o cumprimento do pagamento de taxas para os cofres do Estado”, disse, José Mussoki.
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