O Presidente da República, João Lourenço, destacou, quarta-feira(29), em Lisboa, Portugal, o trabalho “árduo e bem sucedido” dos homens e mulheres envolvidos no projecto de aproximação dos povos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
A II Conferência dos Oceanos, que decorre desde 27 de Junho até 1 de Julho, em Lisboa, Portugal, sob o tema “reforçar a acção dos oceanos com base na ciência e na inovação para a implementação do ODS14: avaliação, parcerias e soluções”, elegeu Angola como uma das vice-presidentes e relatora-geral do evento.
O Chefe de Estado angolano, João Lourenço, deixou, neste domingo, Malabo, Guiné Equatorial, depois de ter participado em duas cimeiras extraordinárias de alto nível da União Africana (UA).
A primeira foi dedicada à análise de questões humanitárias em África e de doadores, enquanto a segunda ao terrorismo e às mudanças inconstitucionais.
João Lourenço orientou as sessões de trabalho de ambos os eventos, decorridos sexta-feira e sábado, por impossibilidade do actual Presidente em exercício da UA, Macky Sall.
Angola ocupa uma das vice-presidências da Mesa da Assembleia de Chefes de Estado e de Governo da organização.
Durante o encontro de doadores para angariação de fundos às vítimas da fome, calamidades naturais e de conflitos armados em África, Angola contribuiu com 10 milhões de dólares.
No total, foram angariados 66 milhões de dólares, que estarão sob gestão da Agência Humanitária Africana.
Dados da UA indicam que as necessidades humanitárias em África estão a aumentar, fundamentalmente, por causa dos conflitos armados e das alterações climáticas.
Terrorismo e Mudanças Inconstitucionais
O certame voltado ao Terrorismo e Mudanças Inconstitucionais foi proposto pelo Presidente João Lourenço, numa reunião ordinária dos líderes do continente, realizada em Addis Abeba, Etiópia.
Na sessão de encerramento, o estadista angolano foi designado pela UA "Campeão da Paz e Reconciliação em África”.
O título é fruto dos esforços que Angola vem empreendendo, principalmente, através da Conferência Internacional sobre a Região dos Grandes Lagos.Seja o primeiro a comentar esta notícia!
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LoginO Chefe de Estado, João Lourenço, considerou, quarta-feira(29), em Lisboa, Portugal, preocupante o estado de saúde do ex-Presidente da República José Eduardo dos Santos, que se encontra nos cuidados intensivos de uma unidade hospitalar de Barcelona, Espanha.
A comissária da União Africana Josefa Sacko assegurou, quarta-feira(29), em Lisboa, que a investigação científica deve ser a base da política e da tomada de decisões, para permitir compreender e gerir, de forma sustentável, os oceanos e mares do continente.
Os ministros do Mar dos países lusófonos formalizaram, nesta quarta-feira, em Lisboa, a criação de uma plataforma de cooperação que visa promover a pesca sustentável e combater a pesca ilegal, não declarada e não regulamentada, que representa 35% das capturas mundiais.
Angola e Holanda defrontam-se hoje, às 17h15, no Pavilhão Arena Zlatorog, em partida referente aos quartos-de-final, da 23ªedição do Campeonato do Mundo júnior feminino de andebol, que decorre na Eslovénia até 3 de Julho, com a participação de 32 selecções.
A II Conferência dos Oceanos, que decorre desde 27 de Junho até 1 de Julho, em Lisboa, Portugal, sob o tema “reforçar a acção dos oceanos com base na ciência e na inovação para a implementação do ODS14: avaliação, parcerias e soluções”, elegeu Angola como uma das vice-presidentes e relatora-geral do evento.
A interligação eléctrica do Soyo (Zaire) a Cabinda ocorre a médio prazo, com base em opções que incluem a extensão de um cabo submarino ou uma linha de transporte a transpor território da República Democrática do Congo (RDC), anunciou o ministro da Energia e Águas, terça-feira, no Soyo.
O embaixador do Reino Unido em Angola, Roger Stringer, prevê um crescimento assinalável das trocas comerciais entre os dois países, mercê dos indicadores de reanimação da actividade económica dos efeitos da pandemia da Covid-19, que, depois de 2020, levaram à desaceleração do comércio bilateral antes situado em mais de 900 milhões de dólares por ano.
A comissária da União Africana Josefa Sacko assegurou, quarta-feira(29), em Lisboa, que a investigação científica deve ser a base da política e da tomada de decisões, para permitir compreender e gerir, de forma sustentável, os oceanos e mares do continente.