O Alto Conselho para a Comunicação (CSC) do Burkina Faso decidiu "suspender a transmissão dos programas da televisão internacional TV5 Monde, por um período de duas semanas", informou, domingo, em comunicado enviado à agência de notícias France-Presse (AFP).
O Ministério da Saúde (Misau) de Moçambique anunciou, esta segunda-feira, em comunicado, não haver motivos para o reinício da greve de profissionais de saúde, mas garantiu que vai assegurar a continuidade da prestação de serviços.
Grandes potências mundiais como Rússia, China, EUA e UE acentuaram as divergências no Conselho de Segurança da ONU sobre a crise climática e insegurança alimentar, temas que, na teoria, gozam de um maior consenso global.
Em causa está um debate de alto nível do Conselho de Segurança da ONU para abordar a ligação e o impacto das alterações climáticas e da insegurança alimentar na paz e segurança internacionais, que foi convocado pela Guiana - país que preside este mês o Conselho de Segurança, noticia o Notícias ao Minuto.
A sessão foi aberta pelo Secretário-Geral da ONU, António Guterres, que lembrou que em 2022 o clima e os conflitos armados foram as principais causas de insegurança alimentar aguda para 174 milhões de pessoas, fazendo ainda referência às inundações e secas que destroem as colheitas, mudanças nos oceanos que perturbam a pesca ou a degradação da terra e das águas subterrâneas.
Apesar de o objectivo do debate ser gerar uma maior compreensão, respostas mais coordenadas e abordagens proactivas às ligações entre a insegurança alimentar e às alterações climáticas num contexto de paz e segurança, na prática o tema não gerou o consenso esperado.
Quer os representantes da Rússia, quer da China, questionaram se o Conselho de Segurança era o fórum onde as questões climáticas deveriam ser abordadas, em linha com a tese que defendem tradicionalmente, mas foram mais longe e acusaram os países ocidentais de continuarem a praticar um "colonialismo" que incentiva a insegurança alimentar.
O embaixador russo junto à ONU, Vasily Nebenzya, que apelou à reflexão sobre como "diante dos benefícios astronómicos do complexo agroindustrial ocidental, a ameaça da fome é sentida de forma mais aguda pelos países em desenvolvimento com populações em crescimento".
O diplomata acabou por alertar contra os supostos objectivos ocultos da assistência alimentar em todo o mundo em troca sacrifícios políticos.
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