A infra-estrutura visa travar o impacto das calemas que provocavam atrasos no desembarque de mercadorias, uma situação aproveitada pelos armadores para elevarem o custo do frete das embarcações destinadas à província.

O presidente do Conselho de Administração da Empresa Portuária de Cabinda, José Kuvíngua, assegurou que estes constrangimentos já fazem parte do passado, com a conclusão das obras do quebra-mar.

"Desde que concluímos as obras do quebra-mar, ele não só joga um papel na infra-estrutura em si, mas também protege a estrutura antiga. Portanto, já não temos tido este problema de dependência de operação em função da agitação marítima”, disse o gestor.