Sociedade

Polícia Nacional apela aos cidadãos a rejeitarem a adesão à desordem

A Polícia Nacional denunciou, em Luanda, através de um comunicado de imprensa, a “difusão e partilha nas redes sociais de matérias com conteúdos que visam instaurar um clima de desordem, insegurança e convulsões sociais”, tendo apelado aos cidadãos a não aderir a tais actos.

31/03/2023  Última atualização 07H45
Comissário-geral da Polícia Nacional, Arnaldo Manuel Carlos © Fotografia por: DR

Num comunicado de imprensa, assinado pelo  comandante-geral  Arnaldo  Manuel Carlos, a corporação refere que tem acompanhado com "atenção” a situação e apelou aos cidadãos a denunciarem às autoridades competentes todos aqueles que incorram em conduta e práticas que alterem a ordem, a tranquilidade e a segurança públicas.

A Polícia Nacional esclarece que a situação de segurança pública no país é estável e as forças da ordem estão prontas para responderem a  quaisquer actos capazes de perturbarem a ordem, tranquilidade públicas e de limitar o exercício dos direitos e liberdades dos cidadãos. O comandante-geral,  Arnaldo Manuel Carlos, segundo a nora, lembra que o incitamento à desordem, à desobediência civil, incluindo a intimidação dos trabalhadores, coibindo-os de exercerem os direitos elementares, particularmente os que constituem o cumprimento dos deveres e responsabilidades laborais, constituem crimes.

O comunicado de imprensa da Polícia Nacional realça, ainda, que as forças da ordem estão "atentas e preparadas”  para inviabilizar todas as acções capazes de alterar o quadro, além de ter condições para responsabilizar criminalmente qualquer pessoa envolvida em tais actos.

A nota indica que, "nos últimos dias, um cidadão nacional, que se apresenta nas redes sociais  como activista, divulgou um vídeo em que apela às pessoas que trabalham para que fiquem em casa, num dia normal de trabalho, para, alegadamente,  "reflectir o país”, acto que já mereceu ao longo da semana numerosas condenações.

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