A Inspecção Geral do Trabalho (IGT) através da área de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho registou 46 acidentes fatais, de 2023 ao primeiro trimestre deste ano. As vítimas mortais foram registadas nos sectores da Construção Civil, Indústria, Comércio e Prestação de Serviços.
Quem vê Mariana Mártires Domingos “Mana Chana” a ensinar os alunos numa sala de aulas nem imagina que a senhora trajada de bata branca e de giz nas mãos é especialista na confecção de temperos à base de produtos nacionais.
O comandante-geral da Polícia Nacional, Arnaldo Carlos, disse, quinta-feira, em Luanda, que, o ano passado, a corporação registou 14.429 acidentes de viação, que provocaram 3.121 mortes e 17.902 feridos.
O comissário-geral explicou no acto que, se comparado com igual período do ano anterior, houve um aumento de mais 122 mortes e mais 2.209 feridos. Os dados, referiu, mostram que a maioria dos acidentes foram causados por atropelamento (4.852) e colisão entre automóvel e motociclos (3.024).
Os
números, avançou, são bastante preocupantes e representaram um enorme prejuízo
ao desenvolvimento sócio-económico do país. Para inverter o quadro da
sinistralidade rodoviária, disse, o Executivo tem criado políticas, como o
Plano Nacional de Prevenção e Segurança Rodoviária, para reduzir a
sinistralidade, em 50 por cento, até 2027.
O projecto
O Plano Nacional de Prevenção e Segurança Rodoviária, de acordo com Arnaldo Carlos, visa, entre outras medidas, exercer um maior rigor na fiscalização das escolas de condução, na actualização dos conteúdos ministrados aos candidatos a condutores, na implementação dos exames multimédia, assim como na intensificação do patrulhamento nas localidades.
Entre
as metas, adiantou, constam ainda a reactivação dos destacamentos de prevenção
da sinistralidade rodoviária ao longo das estradas, assim como a actualização
do Código de Estrada, adaptando a realidade do país e da região da Comunidade
de Desenvolvimento da África Austral (SADC).
Desafios
O director de Trânsito e Segurança Rodoviária, Abel Baptista, disse que um dos desafios do sector é a garantia de um atendimento de excelência, centrado nos cidadãos, baseado num serviço cada vez mais humanizado e célere, que permite afastar a intervenção de terceiros, visando evitar actos de corrupção e suborno aos utentes.
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