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O presidente da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG) considerou, ontem, em Luanda, “um grande ganho para Angola” a existência, no país, de um centro de alta tecnologia para testes e manutenção de equipamentos subaquáticos destinados à produção de petróleo.
Paulino Jerónimo deu ênfase à importância para Angola do Centro de Alta Tecnologia Subaquática, o primeiro na África Subsaariana, quando falava à imprensa no final de uma visita àquele serviço, localizado em Viana e inaugurado em Novembro de 2021 pelo ministro de Estado e da Coordenação Económica, Manuel Nunes Júnior.
O responsável referiu que, com a entrada em funcionamento do centro de alta tecnologia, construído pela empresa Aker Solutions Enterprises (AKSEL), a reparação de equipamentos subaquáticos é feita num período de duas a três semanas, quando, antes, o tempo era muito mais prolongado, porque a intervenção se processava no estrangeiro.
O presidente da ANPG acentuou que "o primeiro grande constrangimento” que havia no passado, era o tempo de autorização para a exportação dos equipamentos, que, muitas vezes, era de cinco a seis meses.
De acordo com o responsável, com a existência no país de um centro especializado em testes e manutenção de equipamentos subaquáticos para a produção petrolífera, "deixa de haver necessidade” de envio desses equipamentos ao exterior do país.
O Centro de Alta Tecnologia Subaquática faz testes e manutenção de equipamentos produzidos pela empresa Aker Enterprises e, também, por outras empresas, um facto nomeado por Paulino Jerónimo como uma das vantagens da existência do centro no país, uma das quais, acentuou o responsável, é a transferência de know-how.
O presidente da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis defendeu a necessidade de se continuar a incentivar as empresas de exploração de petróleo a recorrerem ao centro como forma de redução de custos e do tempo de manutenção dos equipamentos.
A visita de Paulino Jerónimo serviu para estimular as empresas petrolíferas presentes no mercado angolano a utilizarem a tecnologia de manutenção de equipamentos subaquáticos existente no centro.
Por sua vez, o presidente do Conselho de Administração da AKSEL, Pedro Godinho, informou que o centro funciona, mas não ao ritmo que se deseja, tendo acentuado que só deram entrada, até agora, oito solicitações de manutenção de equipamentos.
Pedro Godinho lamentou que as empresas petrolíferas continuem a optar pelo envio de equipamentos para reparação no exterior do país.
De acordo com o responsável, a construção, em Angola, de um centro de alta tecnologia especializado em testes e manutenção de equipamentos subaquáticos permitiu a criação de competências tecnológicas, transferência de conhecimento, oportunidades de negócios, criação de empregos e uma redução exponencial de custos.
O Centro de Alta Tecnologia emprega 31 funcionários. A Aker Solutions Enterprises é uma empresa de direito angolano que resulta de uma fusão entre a empresa norueguesa Aker Solutions e a angolana Prodiamom Oil Services.
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