Com o sonho de regressar ao país para competir e engrandecer o desporto e a cultura, o atleta Luzileid José dos Santos Luquembo manifestou o interesse de abrir, em Angola, um centro de nutrição e fisioculturismo com a marca “JL”.
O Petro de Luanda venceu, esta sexta-feira, o 1.° de Agosto, por 83-81, no Pavilhão Victorino Cunha, em jogo referente à sétima jornada da fase regular da 46.ª edição do Campeonato Nacional de basquetebol sénior masculino.
O Petro de Luanda terá a Association Sportive de Salé do Marrocos como primeiro adversário no "play off" dos quartos-de-final da Basketball Africa League (BAL), a decorrer de 21 a 28 de Maio, em Kigali, capital do Rwan-da, depois de consolidar a segunda posição, ao terminar a presença na Conferência Nilo que encerra hoje, na cidade de Cairo, Egipto.
Os tricolores derrotaram o Fukash da República
Democrática do Congo, no Pavihão Hassan Moustafa, por 94-64, com o favorável
50-31, ao intervalo, com o poste Yanick Moreira a destacar-se como melhor
marcador com 17 pontos, tendo sido, por este facto, eleito o MVP.
Estavam decorridos quatro
minutos quando o conjunto do Eixo Viário já tinha concretizado quatro triplos,
contrariamente ao que aconteceu nas últimas duas partidas em que esteve com
percentagens muito abaixo do
habitual.
Sem qualquer tipo de
pressão, fruto da qualificação antecipada, a equipa angolana entrou determinada
a fazer esquecer a "má exibição” de último sábado, quando defrontou o FAP dos Camarões.
Foi essa a impressão que o Petro tentou passar nos minutos iniciais.
Cabia à equipa congolesa
assumir as rédeas do jogo, pois estava em causa a sua presença no próximo mês
na etapa derradeira da prova que vai na segunda edição com novo formato. Os
tricolores venceram o primeiro quarto (25-16).
Após o regresso dos
jogadores à quadra, o Fukash deu sinais de que faria o melhor para reverter a
desvantagem, mas não passou dessa intenção. A medida que o tempo se encaminhava
para o intervalo maior, co-meteu erros sucessivos para o desalento do técnico
Raven Khonde. A fraca produtividade do campeão congolês levou o técnico José
Neto a rodar o banco de suplentes, como era previsível na antevisão da partida.
As substituições foram
feitas, mas a equipa conseguiu manter a produtividade, numa altura em que o
Fukash quase já não oferecia resistência.
Khonde buscava a todo custo
sanar a "hemorragia defensiva" da sua equipa, mas a determinação dos
tricolores falava mais alto, pois, não pretendiam repetir uma exibição menos
conseguida, como foi a anterior.
Jogava-se o último quarto
quando José Neto sentou-se pela primeira vez durante a partida, fruto da
vantagem folgada, com o Fukash e ver sentenciado o seu destino na prova, a
medida que o tempo passava, e não teve arcaboiço táctico para dar resposta ao
campeão nacional.
Ficou selada a vitória
ex-pressiva, por 94-61, na despedida do Petro na cidade do Cairo, rumo à
segunda final consecutiva na BAL. Carlos Morais (11 pontos), Gerson Lukeny (14)
e Gerson Domingos (10) foram os demais que atingiram a casa dos dois
dígitos.
Congolês destaca angolanos
O técnico do Espoir Fukash
da RDC destacou as qualidades do Petro de Luanda após a sua equipa ter sido
afastada dos quartos-de-final da BAL, ao perder, na segunda-feira, por 64-94,
na segunda derrota consecutiva.
"Tenho de dar os parabéns ao
Petro, é uma equipa muito forte, tem muitas soluções nas diversas posições.
Perdemos mais de 30 pontos e esse tipo de erros custam caro na alta competição.
Tirámos lições daquilo que correu mal, foi um aprendizado e acredito que os
meus jogadores regressam com mais experiência", disse
O extremo poste Ammanoel
Okorafor congolês disse que a pressão
alta exercida pelos tricolores impossibilitou a equipa de jogar conforme havia
planeado.
"Era expectável que
fizéssemos um jogo melhor depois da postura que tivemos diante do Zamalek, onde
perdemos por apenas nove pontos. O Petro tem um conjunto muito homogéneo, eles
dominaram o jogo em todos os aspetos”, concluiu Okorafor .
Os tricolores realizaram cinco partidas e obtiveram o saldo de quatro vitórias e uma derrota, curiosamente diante do Zamalek, carrasco da edição passada que afastou o Petro na meia-final.
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