O país completou a primeira fase do processo de busca de meios para a sustentação das necessidades tecnológicas, com a entrada em funcionamento, na sexta-feira, do Centro de Controlo e Missão de Satélites.
Em 1947, nascia em Ann Arbor, estado de Michigan, EUA, um homem que viria a contribuir no domínio da administração e economia, com a teoria 5 forces (as 5 forças). Contudo, somente em 1979 ficou conhecido em todo o mundo como as 5 forças de Michael Porter.
“Há um consenso entre aqueles que se dedicam a pensar a Educação: o Ensino Tradicional não é adequado à nossa sociedade contemporânea. Porém, a sua inadequabilidade não significa, necessariamente, que dele nada se aproveite”, consta de um ensaio publicado na revista electrónica de “Geografía y Ciencias Sociales”. Na verdade, precisamos de adequar a nossa educação aos desafios actuais e futuros, muito mais virados para a consciencialização sobre o que está em causa, sobretudo quando falamos em preservação do meio, do uso racional dos recursos naturais, do desenvolvimento sustentável, entre outros pressupostos.
Mais do que os paradigmas do capital e da industrialização que, regra geral, tendem a relegar para segundo plano os valores da formação de um homem ético e consciente, vale a pena, provavelmente, levantar o debate em torno dos modelos de produção e consumo.
Ao fazermos apologia da pedagogia do ambiente, numa altura em que os pressupostos em que devem assentar a nossa caminhada para o desenvolvimento têm de se pautar por ética e responsabilidade, é expectável que evoluamos como uma sociedade e Estado comprometido com a causa comum da humanidade.
Está em jogo na localidade de Sharm El-Sheikh, estância balnear do Norte do Egipto, em que se realiza a 27ª Conferência Anual das Partes da ONU (COP 27), a necessidade de "as partes” lá representadas chegarem a compromissos relativamente às emissões de gases poluentes, ao financiamento dos países e regiões mais vulneráveis, entre outras estratégias para fazer face ao aquecimento global.
Os objectivos perseguidos com as várias conferências da ONU, seguramente, serão melhor alcançados com o engajamento do sector da Educação em que sobressaia a pedagogia do ambiente.
Diz-se que a "educação ambiental, nas suas diversas possibilidades, abre um estimulante espaço para se repensar práticas sociais”, facto que, em termos práticos, nos deve levar a pensar a nossa realidade de Cabinda ao Cunene.
Muitas das práticas que testemunhamos ao nível do ambiente no nosso país precisam de verdadeiras rupturas, como por exemplo as queimadas, sob pena de assistirmos às consequências mais gravosas relacionadas com este fenómeno secular das comunidades. Quando se fala em queimadas, pode-se falar igualmente sobre a caça indiscriminada, o abate de árvores, a gestão pouco sustentável dos resíduos, traduzida na deposição em aterros sanitários desprovidos dos processos de reutilização e reaproveitamento, práticas que podem ser contornadas por uma pedagogia do ambiente.
Com uma educação ambiental virada para preparar as comunidades, famílias e pessoas no sentido de maior consciencialização sobre o meio, ganhamos mais fazendo pouco, proporcionamos ética, responsabilidade e sustentabilidade aos nossos processos de produção e consumo.
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LoginPrestimoso leitor, se olhar à sua volta, poderá identificar aparelhos electrónicos sem os quais julgaria a vida impossível. Provavelmente, o aparelho que nos está a permitir esta conversa silente, através dos olhos, seja um deles.
O crescimento dos últimos dois anos já indicava o cenário confirmado, na última segunda-feira, pelo ministro de Estado para a Coordenação Económica. A afirmação de Manuel Nunes Júnior, feita no Parlamento, durante a discussão, na especialidade, da proposta do Orçamento Geral do Estado (OGE) para o ano em curso, foi a certificação dada por uma fonte oficial: depois de alguns anos de retrocesso, o país atingiu a estabilidade macroeconómica.
Não tenho casa em Angola, mas tenho um terreno vasto nas margens da montanha Lumbanganda; o meu sonho foi sempre construir no Katchilengue onde nasci. Três anos atrás apresentaram-me a um pedreiro que me disseram ser um craque na construção.
No quadro dos últimos desenvolvimentos políticos na República Democrática do Congo, onde a procura de uma solução para a instabilidade militar causada pelo movimento M-23, no Leste do país, tem levado as autoridades regionais, e, em particular, Angola, a desenvolver uma série de iniciativas diplomáticas, chamou a atenção o alerta, lançado segunda-feira pelas Nações Unidas, sobre a possibilidade de ocorrência de um novo genocídio na região Nordeste.
O ministro de Estado e chefe da Casa Militar do Presidente da República, Francisco Furtado, cumpriu, entre os dias 25 e 28 do mês um curso, na República da Sérvia, uma visita de trabalho enquadrada no reforço da cooperação militar partilhada pelos dois países.
O país necessita de apostar urgentemente na criação de uma indústria farmacêutica, para reduzir, em grande medida, a importação de medicamentos, defendeu, este sábado, em Luanda, o bastonário da Ordem dos Farmacêuticos de Angola (OFA).
A província de Luanda lidera a lista das cidades com maior casos de lepra, em todo o país.
Cerca de 797 novos casos de lepra foram diagnosticados durante o ano passado, em todo o país, e deste número, 93 são crianças, informou este sábado, em Luanda, o coordenador nacional do Programa de Controlo e Combate da doença.
A circulação do comboio do Caminho-de-Ferro de Benguela (CFB), no troço Huambo/Lobito, retomou, sábado, após 72 horas de interrupção, em consequência do descarrilamento de seis vagões cisternas, no município do Ucuma.