Hoje, às 16H00, acontece a mesa-redonda sobre ‘Os Desafios da Criação Teatral na Era Digital’, orientada por Gil Vicente Tavares. Ainda hoje, às 19H00, é exibida a peça "Godó, o mensageiro do Vale”, texto e interpretação de Caio Monteiro (Brasil) e encenação de John Mowat. Amanhã, às 16H00, a actriz Bruna Longo ministra a oficina sobre o corpo do actor. Depois, às 19H00, o festival encerra com a exibição da peça "Jantar de Idiotas”, de Francis Veber (França), com encenação de Maria João Ganga.

Ontem, às 19H00, foi exibida a peça "Criatura – Uma autópsia”,  com texto, direcção e interpretação da brasileira Bruna Longo. A obra é uma reflexão sobre a vida e obra da escritora britânica Mary Shelley (1797 – 1851), criadora de Frankenstein, considerada a primeira ficção científica da literatura mundial.Quarta-feira, às 19H00, o grupo Elinga Teatro levou à cena a estreia de "Desejo de Kianda”, adaptação do romance homónimo de Pepetela, sob  versão teatral e direcção de José Mena Abrantes.

Esta edição do festival rendeu homenagem ao actor Virgílio António, reflectindo o reconhecimento pela entrega às artes cénicas, arte pela qual se dedica inteiramente.

Recordou que foi há 29 anos, em 1994, quanda chega ao Elinga Teatro, através de uma oficina dirigida por Rogério de Carvalho, ministrada no Espaço Elinga . O exercício resultou na montagem de uma peça, adaptação da obra " O Mestre Tamoda”, de Uanhenga Xitu. Pelo seu desempenho, Mena Abrantes convidou Virgílio António a integrar o grupo Elinga.