Opinião

Paz e Reconciliação

O dia 31 de Janeiro de 2023 entra na história como um marco importante para o continente berço da humanidade. Foi lançada, oficialmente, nesta data, a celebração da Paz e Reconciliação em África, que passará a ser comemorada todos os anos.

01/02/2023  Última atualização 06H00

Nota de realce, para gáudio de todos os angolanos, é a indicação do Presidente da República, João Manuel Gonçalves Lourenço, para o lançamento desta importante efeméride. E não poderia ser de outro modo, tendo em conta o importante papel que o Chefe de Estado angolano está a desempenhar para a pacificação do continente africano.

Esta desenvoltura do líder angolano é enormemente aplaudida, reconhecida e encorajada pelo mundo inteiro, por parte das organizações da comunidade internacional e de Chefes de Estado e de Governo que, além dos fóruns internacionais em que participam, se deslocam à República de Angola para manifestar a satisfação e incentivo ao Presidente de todos os angolanos.

O título de Campeão da União Africana para a Paz e Reconciliação no Continente atribuído ao estadista angolano vem, precisamente neste espírito, aliado ao facto de Angola ter granjeado uma alta nota pela forma como soube gerir e solucionar os conflitos que viveu durante anos a fio. Ponto que tem valido para a missão que o líder angolano tem pela frente, quer enquanto Presidente da República, quer enquanto Presidente da Conferência Internacional sobre a Região dos Grandes Lagos.

Na mensagem que proferiu ao Conselho de Segurança da União Africana, por ocasião do lançamento do Dia da Paz e Reconciliação em África, o Presidente da República, João Lourenço, chamou a atenção para um ponto que é, particularmente, destacável, sem desprimor para os outros, que deveria merecer a atenção de todos. Além de assinalar a importância da paz para o crescimento da região, o líder angolano apela ao trabalho conjunto, no sentido de todos os filhos deste continente se envolverem e trabalharem de mãos dadas dentro do espírito de fraternidade que os caracteriza, para pôr fim aos conflitos que subsistem no continente. Invocou ainda a exigência de as pessoas desarmarem as mentes para laborarem no mesmo sentido e direcção.

Nisso pensamos dever incidir o grande esforço dos africanos. O continente é de todos e precisa de crescer do ponto de vista económico, desenvolver-se para estar ao nível de outras regiões. Para isso precisa de paz e harmonia entre irmãos, pois as guerras, os conflitos apenas dividem as pessoas e acarretam toda uma série de sofrimentos que precisam ser evitados a bem de todos.

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