Coronavírus

Pandemia já fez 3.359.726 mortos

A pandemia de Covid-19 já fez pelo menos 3.359.726 mortos a nível mundial, desde que começou no fim de Dezembro de 2019, na China, de acordo com um balanço feito ontem pela agência France-Presse (AFP).

16/05/2021  Última atualização 07H00
3.359.726 mortos a nível mundial © Fotografia por: DR
Mais de 161.795.290 casos de infecção foram oficialmente diagnosticados em todo o mundo, tendo sido registados mais 12.950 novas mortes e 728.160 novos casos na sexta-feira.

A grande maioria dos pacientes recupera da doença Covid-19, provocada pelo SARS-CoV-2, mas uma parte destas pessoas ainda relatam sentir alguns sintomas associados durante semanas ou até meses, segundo a agência noticiosa AFP.

A agência noticiosa francesa esclarece que estes números estão fundamentados nos balanços fornecidos diariamente pelas autoridades sanitárias de cada país e excluem as revisões realizadas posteriormente por organismos de estatística, como ocorre na Rússia, Espanha e no Reino Unido.

Os países com mais novas mortes nos seus últimos relatórios são a Índia com 3.890, Brasil (2.211) e Estados Unidos (758), que são ainda o país mais afetado, tanto em termos de mortes, como de casos, com 585.232 mortes em 32.895.292 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais atingidos são o Brasil (432.628 mortos e 15.519.525 casos), Índia (266.207 e 24.372.907), México (220.159 e 2.377.995) e Reino Unido (127.668 e 4.446.824).
Entre os países mais duramente afectados está a Hungria, que tem o maior número de mortes por população, com 301 mortes por 100.000 habitantes, seguida pela Bósnia (274), Macedónia do Norte (249) e Montenegro (248).

A Europa totalizava 1.106.294 mortes e 52.103.195 casos associados à Covid-19, a América Latina e as Caraíbas 975.296 (30.630.875 casos), os Estados Unidos e o Canadá 610.092 (34.211.534), a Ásia 403.842 (31.905.113), o Médio Oriente 137.291(8.220.606), África 125.835 (4.677.822) e Oceânia 1.076 mortes (46.151).
Desde o início da pandemia, o número de testes de diagnóstico realizados aumentou significativamente e as técnicas de despistagem e rastreio melhoraram, levando a um aumento das infecções registadas e comunicadas.

No entanto, de acordo com a agência de notícias francesa, o número de casos diagnosticados reflecte apenas uma fracção do real número total de infecções, com uma proporção significativa de casos menos graves ou assintomáticos a não serem recenseados.
Este balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades ou a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exactamente aos dados publicados no dia anterior, segundo referiu a AFP.

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