Angola e Moçambique sublinharam, esta terça-feira, o interesse em fortalecer uma cooperação ambiciosa e frutuosa nos domínios da Defesa, Agricultura, Justiça e Assuntos Constitucionais, Transportes e Comunicações, Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Mar e Recursos Marinhos, Saúde e Turismo, entre outros.
A directora-geral do Instituto das Comunidades Angolanas no Exterior e Serviços Consulares, Maria António, defendeu, esta terça-feira, em Luanda que a abertura do consulado da Indonésia, em Angola significa maior aproximação e estímulo nas trocas comerciais.
A ministra da Educação, Luísa Grilo, assegurou, esta segunda-feira , em Luanda, que o Plano Estratégico de Cooperação em Educação constitui para os Estados-membros a manifestação fundamental de cooperação no sector como instrumento integrador de sinergias e de diálogo multilateral para responder aos interesses do país.
Luísa Grilo falou no Fórum Internacional da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) sobre a cooperação em matéria de Educação, sob o lema "Cooperação Multilateral, Caminho Seguro para uma Educação Transformacional na CPLP” e que visa promover a maior proximidade dos Estados-membros com as organizações internacionais especializadas em educação.
"O objectivo é reforçar, em termos de educação, para melhor responder aos desafios internos e aos eixos estratégicos do Plano como a Alfabetização, Educação dos Jovens Adultos e Alimentação Escolar”, afirmou a ministra.
A também coordenadora da reunião dos ministros de Educação da CPLP disse que serão apresentadas as estatísticas do sector, ensino
técnico-profissional e a promoção da língua portuguesa, entre outros.
Durante o acto, a ministra deu a conhecer que o Plano foi concebido e elaborado no sentido de ser implementado em articulação constante com as organizações regionais e internacionais, em matéria da Educação.
O Fórum Internacional, segundo Luísa Grilo, é um espaço para reflexão e consolidação dos mecanismos através dos Estados-membros da CPLP.
"Os agentes de Educação vão poder ter maior acesso às oportunidades de intercâmbio disponíveis a nível das organizações internacionais especializadas, bem como promover o desenvolvimento sustentável, através do financiamento e do apoio ao sector”, referiu.
Luísa Grilo acrescentou que o que se pretende, fundamentalmente, é beneficiar de acções concretas de programas específicos das organizações internacionais especializadas em educação e, ao mesmo tempo, promover a cooperação entre a CPLP e outras entidades internacionais em tempos de emergência.
"A necessidade impõe-se, as oportunidades existem, há boa vontade das partes. Manifesta-se a garantia da educação inclusiva, equitativa e de qualidade, bem como a promoção de oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos é um Objectivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) que prevalece”, realçou.
A governante disse que o intercâmbio entre os Estados, mas também entre as organizações internacionais constitui uma ferramenta importante para o sucesso da educação a nível global.
"A metodologia do fórum contribui para o reforço da colaboração entre a CPLP e as organizações internacionais especializadas em educação, no quadro da execução do Plano de Acção de Cooperação Multilateral em Educação na CPLP 2022-2024”, lembrou.
Por seu turno, o representante do secretário executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), João Ima Panzo, referiu que Angola tem vindo a desempenhar um papel muito importante para o alcance dos objectivos.
Sobre a cooperação em matéria de educação, que decorre em formato híbrido, João Ima Panzo sublinhou que a relação que se estabelece entre os povos da CPLP parece não ser suficientemente internacional.
O representante do secretário executivo disse que a manifestação apresenta um sentimento de pertença a uma comunidade e é caracterizada, grandemente, por uma diversidade cultural acentuada, mas com um traço de ligação muito forte que une precisamente a língua portuguesa.
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