A província de Luanda vai contar com instalações exclusivas, nos próximos dias, para o atendimento de vistos com destino à Portugal, anunciou o embaixador daquele país lusófono em Angola, Francisco Alegre Duarte, citado este domingo, pela Lusa.
O país necessita de apostar urgentemente na criação de uma indústria farmacêutica, para reduzir, em grande medida, a importação de medicamentos, defendeu, este sábado, em Luanda, o bastonário da Ordem dos Farmacêuticos de Angola (OFA).
Mais de mil novos casos de Covid-19 foram registados no país, desde o início de Outubro ao dia 14 do mês em curso.
Carlos de Sousa disse, no entanto, que há uma tendência de o número de contaminações continuar a crescer. Referiu a esse propósito que do dia 1 a 14 deste mês, foi notificado um total de 368 casos, 310 dos quais na província de Luanda. Nas últimas 24 horas, houve um aumento de 32 novos casos.
Falando, ontem, durante a actualização dos dados, no Centro de Imprensa Aníbal de Melo, o especialista explicou que houve o registo de pequenos surtos entre Maio e Julho, que resultaram na morte de 17 pessoas.
Entretanto, nos meses de Agosto e Setembro não houve qualquer registo de óbitos.
Carlos Pinto de Sousa realçou que a distribuição dos casos acumulados por grupo de idade mantém-se inalterada, com os 30 e 39 anos a concentrar o maior número de infectados. Relativamente ao sexo, o masculino registou maior número de casos, com 58 por cento.
O cumulativo de amostras processadas é de 3.032.670, sendo 104.424 positivas e 2.928.246 negativas, o que corresponde a uma taxa de positividade de 3,4 por cento.
De acordo com o responsável, Luanda é a província com maior número de casos, seguindo-se as do Huambo, de Cabinda, Benguela, Huíla e Zaire, sendo a do Bengo com menos ocorrências de Covid-19.
Medidas
A ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, apelou à vacinação e ao reforço rígido das medidas de biossegurança para contrapor o aumento de casos de Covid-19 registados nas últimas semanas, lembrando que a pandemia ainda está no país e continua a ceifar vidas e a causar constrangimentos económicos e sociais em Angola e no mundo.
Sílvia Lutucuta disse que o mundo vem registando um aumento significativo da doença, devido à circulação comunitária e fraco cumprimento das medidas de protecção individual e colectiva, bem como da baixa cobertura vacinal em algumas latitudes.
Insistiu no uso frequente das medidas de segurança, como lavar as mãos, o uso do álcool em gel, das máscaras em lugares fechados ou de grande ajuntamento e fora do ciclo familiar.
Sílvia Lutucuta deu a conhecer que a quarta dose da vacina começa dia 21 do mês corrente, nas unidades sanitárias municipais e por equipas móveis, por se ter já fechado a maior parte dos postos de vacinação de alto rendimento.
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