O ministro das Relações Exteriores, Téte António, e o presidente do Fundo Soberano de Angola, Armando Manuel, abordaram, sexta-feira, em Luanda, sobre a importância do papel da diplomacia económica na atracção de investimentos estrangeiros e na criação de parcerias que possam alavancar o crescimento do país.
Angola acolhe, de 1 a 7 de Julho, a 55ª Assembleia Plenária do Fórum Parlamentar da SADC, a decorrer sob o lema “O Papel dos Parlamentos na Promoção de Políticas de Energias Renováveis e na Criação de um Mercado Energético Regional Único”.
O evento servirá para a apreciação dos relatórios das comissões permanentes da igualdade de género, promoção da mulher e desenvolvimento da juventude, do desenvolvimento humano e social.
A agenda inscreve também a análise dos avanços na democratização, boa governação e defesa dos direitos humanos nos países membros.
Consta ainda a apreciação dos relatórios sobre o comércio, indústria, finanças e investimento, alimentação, agricultura e recursos naturais.
Durante cinco dias, os parlamentares passarão também em revista o relatório da comissão parlamentar regional de fiscalização das leis modelo, bem como a realização de um simpósio sobre energias renováveis e visitas a infra-estruturas sócio-económicas de Angola.
Para garantir o êxito do certame, Angola, trabalha "a todo o vapor" para a recepção dos cerca de 250 delegados da África Austral, prevendo reunir 15 parlamentos, dos 16 Estados-membros que compõem a região, com a ausência das Ilhas Comores.
Segundo o coordenador adjunto da Comissão Organizadora da 55ª Assembleia Plenária do Fórum Parlamentar da SADC, Pedro Sebastião, estão criadas todas as condições humanas, materiais, técnicas, logísticas e de segurança do evento no Palácio da Assembleia Nacional.
À margem da Assembleia Plenária será realizada a reunião do Comité dos Secretários-Gerais dos Parlamentos Membros do FP-SADC, aprazada para os dias 29 e 30 de Junho.
A SADC é uma Comunidade Económica Regional composta por 16 Estados-Membros, nomeadamente Angola, Botswana, Comores, República Democrática do Congo, Eswatini, Lesoto, Madagáscar, Malawi, Maurícias, Moçambique, Namíbia, Seychelles, África do Sul, República Unida da Tanzânia, Zâmbia e Zimbabwe.
A organização tem como missão promover o crescimento económico sustentável e equitativo e o de- senvolvimento sócio-económico, através de sistemas produtivos eficientes, de uma cooperação e integração mais profundas, da boa governação e de uma paz e segurança duradouras, para que a região emerja como um actor competitivo e eficaz nas relações internacionais e na economia mundial.
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