Pelo menos 21 pessoas morreram durante uma operação de captura de traficantes de droga de um poderoso grupo criminoso num complexo de favelas no Rio de Janeiro, disseram à Lusa fontes oficiais, em novo balanço.
A Rede de Informação Árabe para os Direitos Humanos (ANHRI, na sigla em inglês), uma das últimas organizações independentes defensoras dos direitos humanos no Egipto, foi encerrada na sequência de perseguição governamental, indicou esta segunda-feira (10) o grupo.
A
organização também acompanhou atentamente, e denunciou, as crescentes
intimidações do Governo contra defensores dos direitos humanos e outros.No
entanto, as leis que tornaram ilegais a maioria das actividades da ANHRI
forçaram o seu encerramento, indicou em comunicado o seu director
executivo, Gamal Eid.Eid indicou ainda que as forças de segurança intimidaram, agrediram e detiveram diversos membros da organização.
"Continuamos
a ser advogados com integridade e como indivíduos, defensores
independentes dos direitos humanos, continuaremos a colaborar com as
poucas organizações de direitos humanos ainda em actividade, e com o
movimento global que reclama pela democracia”, escreveu. Um
organismo oficial responsável pelos ‘media’ não respondeu ao pedido
para um comentário, indicou a agência noticiosa Associated Press (AP). Muitos
dos detidos nos últimos anos são islamitas, mas a repressão também
atingiu activistas seculares que estiveram envolvidos na revolução de
2011 em plena 'Primavera Árabe' e que derrubou o autocrata Hosni
Mubarak, ao fim de quase 30 anos no poder.
Na qualidade de advogado, Eid tem defendido alguns dos mais proeminentes activistas seculares detidos. Um tribunal ordenou o congelamento dos seus bens e proibiu-o de viajar desde 2016. Desde a sua subida ao poder em 2013 na sequência de um golpe militar, o Presidente Abdel Fattah el-Sisi desencadeou uma implacável repressão e baniu a influente Irmandade Muçulmana, desde então definida como "organização terrorista”.De acordo com a Organização não governamental (ONG) Comité de Protecção dos Jornalistas, o Egipto inclui-se entre os países do mundo com mais jornalistas detidos, a par da Turquia e da China.
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