Economia

Ordem dos Economistas pretende contribuir na melhoria de políticas do Governo

A Ordem dos Economistas de Angola (OEA) pretende contribuir na definição de políticas e estratégias sócio-económicas do Executivo para acelerar o crescimento e desenvolvimento económico do país, em benefício da população angolana.

07/02/2023  Última atualização 09H53
Ordem dos Economistas de Angola © Fotografia por: Edições Novembro
A bastonária da Ordem dos Economistas de Angola, Maria de Lourdes Bravo, que apresentou esta intenção durante a cerimónia de atribuição das primeiras 50 cédulas profissionais, a título simbólico, aos membros fundadores, afirmou que a OEA pretende contribuir para o desenvolvimento económico do país, suportado por várias áreas do conhecimento da ciência económica.

Maria de Lourdes Bravo, que também é professora universitária, indicou que a pretensão da Ordem dos Economistas de Angola em contribuir na definição de políticas e estratégias económicas e sociais deverá ser feita através do envolvimento real dos seus membros e dos colégios de especialidade afectos às áreas de macroeconomia, economia da empresa, finanças e planeamento estratégico.

A Ordem dos Economistas de Angola é uma instituição reguladora do exercício das actividades profissionais e dos princípios e normas deontológicas do título de economista e ao exercício legal da profissão de economista.

 

Cédula valoriza classe

A bastonária da Ordem dos Economistas, Maria de Lourdes Bravo, indicou que a atribuição das cédulas profissionais vai valorizar os economistas no exercício da actividade económica.

Disse que todos os licenciados formados em Economia e Gestão, que queiram filiar-se à Ordem dos Economistas, podem beneficiar da cédula profissional, bastando apresentarem certificados autenticados.

Para o professor universitário Fausto de Carvalho Simões, membro fundador da Ordem dos Economistas, é um orgulho receber a primeira cédula profissional, que vai contribuir para a dignificação do exercício da actividade económica.

"Qualquer Ordem tem como objectivo contribuir para o crescimento e colaborar com as estruturas do Governo na divulgação das actividades afectas à Ordem em benefício do país, em congressos, colóquios e mesas redondas”, disse.

A economista Beatriz Kassome, que também recebeu a cédula, disse que a carteira vai permitir que os economistas associados à Ordem possam exercer a função de forma alinhada com as políticas da associação. "Qualquer profissão que tem uma Ordem, os membros filiados devem estar devidamente identificados, para dar-lhes mais autonomia e dignidade”, rematou.

De lembrar que a Ordem dos Economistas de Angola (OEA) foi criada a 1 de Março de 2018 e conta com mais de 700 filiados.

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