O Presidente da República, João Lourenço, destacou, quarta-feira(29), em Lisboa, Portugal, o trabalho “árduo e bem sucedido” dos homens e mulheres envolvidos no projecto de aproximação dos povos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
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O Sistema das Nações Unidas em Angola anunciou, quarta-feira(22), novos subsídios para reforçar as áreas de apoio social, com destaque para as populações mais vulneráveis do país.
A informação foi avançada pela ministra de Estado para a Área Social, Carolina Cerqueira, no final de uma audi-ência, à porta fechada, com a coordenadora residente do Sistema das Nações Unidas em Angola, Zahira Virani.
Sem entrar em detalhes sobre o subsídio, Carolina Cerqueira realçou que outras áreas estão a ser desenvolvidas de forma muito "holística e coordenada”, para contribuir na coesão social, inclusão das populações e na estabilidade familiar.
Estes passos, acrescentou, vão impulsionar o desenvolvimento humano e sustentável das populações e garantir a estabilidade para permitir às jovens gerações, no futuro, um emprego e uma vida com menos dificuldades e acesso a uma formação permanente.
Os subsídios, adiantou, serão aplicados em áreas já existentes, como a nutrição, as vítimas da fome, Saúde, empoderamento das mulheres, assistência social, Covid-19 e outras que poderão surgir como os desastres naturais.
Durante o encontro que serviu para abordar, de for-ma precisa, a questão da seca na região Sul do país, Carolina Cerqueira disse que foi muito motivador, pelo facto de Virani ter manifestado satisfação pela cooperação e colaboração existentes entre o Executivo e a Agência das Nações Unidas, em particular, na área social.
O Governo e as Nações Unidas, referiu, têm colaborado em vários domínios, desde a Saúde, Educação, o empoderamento das mulheres, o combate à seca, nutrição e outras áreas importantes que fazem parte do programa social do Executivo.
O Sistema das Nações Unidas, através dos países membros, com realce para os doadores, tem prestado um forte apoio social ao Executivo para a consecução dos programas em curso.
Os mais de 15 milhões de dólares citados pela coordenadora residente, disse, têm sido implementados em projectos concretos e desenvolvidos pelos organismos das Nações Unidas, tanto pelo PNUD como pela OMS, UNICEF ou pela Organização das Migrações para o apoio aos deslocados do ACNUR.
"Toda essa ajuda financeira, em programas e assistência, é muito bem vinda para o Governo angolano e tem permitido que nos afirmemos ao nível do Sistema, como um país que tem boas relações com o Sistema das Nações Unidas", destacou Carolina Cerqueira.
Por seu turno, a coordenadora residente para o Sistema das Nações Unidas em Angola, Zahira Virani, disse que estão a ser mobilizados mais recursos para apoiar os projectos e programas sociais no país.
A título de exemplo, disse que as Nações Unidas têm nas contas de emergência (utilizadas até ao momento) 11 milhões de dólares. Mas existem outros parceiros como a França, Japão, Inglaterra e União Europeia que estão a contribuir com milhões de dólares.
"Estamos a juntar os nossos recursos com os do Governo e outros parceiros para dar uma resposta satisfatória”, acrescentou. Na ocasião, Zahira Virani reiterou o apoio das Nações Unidas, bem como do sistema e agências em servir o povo angolano, frisando que a grande meta da Organização é o desenvolvimento dos angolanos e de Angola.
"Trabalhamos através de uma parceria com as autoridades angolanas e trabalhamos de uma maneira muito estreita com o Governo a nível nacional, provincial e municipal", explicou. Para a coordenadora, o que importa é que todos juntos alcancem a meta comum, que passa pelo desenvolvimento sustentável, inclusivo e equitativo para os angolanos.
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