O Presidente russo, Vladimir Putin, descreveu as acções do Ocidente, como uma nova ameaça à Rússia, destacando os tanques alemães que estão a ser enviados para Kiev e comparando o acto à Segunda Guerra Mundial.
Os principais líderes de Djibuti, Etiópia e Quénia concordaram em iniciar operações de “busca e destruição” nas fronteiras dos seus países com a Somália, de maneira a expulsar os militantes do Al Shabaab que operam na área.
As Nações Unidas alertaram, segunda-feira, para o risco da recente vaga de violência na , no Nordeste da República Democrática do Congo (RDC), poder degenerar num novo genocídio na região.
"Há civis que estão a ser massacrados pela sua etnia, mais uma vez. As condições necessárias para serem cometidos crimes hediondos ainda estão presentes numa região onde já ocorreu o genocídio em 1994", sublinhou, Alice Wairimu Nderitu, conselheira especial da ONU para a Prevenção do Genocídio.
Em comunicado citado pela agência Efe, Nderitu disse que têm de se fazer todos os possíveis para garantir que a história não se repita.
Este alerta da ONU surge depois dos "capacetes azuis" da organização terem encontrado à semana passada 49 corpos de civis, incluindo doze mulheres e seis crianças, em valas comuns, em duas cidades de Ituri, após ataques perpetrados pelo grupo armado Cooperativa para o Desenvolvimento do Congo (CODECO).
A conselheira especial lembrou que a violência naquela região é em parte resultado de lutas por recursos naturais, mas tem as suas raízes nas tensões entre as comunidades Lendu (agricultores) e Hema (pastores) que já causaram milhares de mortos entre 1999 e 2003.
Os ataques de grupos armados contra cidades da região regressaram em 2017 e nos últimos meses houve uma escalada significativa da violência, especialmente da CODECO, que representa a comunidade Lendu e foi formada como um grupo armado em 2018 para lutar contra os abusos do Exército congolês.
"A situação em Ituri é extremamente volátil. Se não agirmos rapidamente, a região pode mergulhar em crimes atrozes, como aconteceu no passado", destacou Alice Wairimu Nderitu. Desde 1998, o Leste da RDC tem estado mergulhado num conflito alimentado pelas milícias rebeldes e pelo Exército, apesar da presença da Missão das Nações Unidas no país, com 16 mil militares uniformizados no terreno.
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