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As Nações Unidas destinaram 5,2 milhões de euros, ao abrigo do Fundo Central para Emergências, para ajudar as pessoas afectadas pelo ciclone tropical Freddy, no Malawi, que já fez quase 500 mortos, somando-se 66 em Moçambique.
"A destruição e o sofrimento que presenciei no Sul do Malawi são o rosto humano da crise climática global", disse a coordenadora da ONU neste país africano, Rebecca Adda-Dontoh, na sequência da visita aos territórios afectados pelas inundações e pelos deslizes de terra", de acordo com um comunicado citado ontem pela Efe.
De acordo com os últimos números difundidos pelo Departamento de Gestão de Desastres do Malawi (DODMA), o número de desaparecidos aumentou para 349, com 918 pessoas feridas, 490 mil obrigadas a sair das suas casas e pelo menos 476 mortos. A actualização dos números, feita no domingo à noite, eleva o total de mortos na África Austral para mais de 570 pessoas, incluindo Madagáscar e Moçambique.
A ONU vai dar ajuda em forma de "água, saneamento e higiene, refúgio e produtos vitais não alimentares, comida, atenção sanitária e prevenção de violência de género e protecção às crianças", acrescentou a representante no país.
O ciclone Freddy é um dos mais longos e com uma trajectória mais abrangente das últimas décadas, tendo passado por mais de 10 quilómetros desde que se formou no Norte da Austrália, a 4 de Fevereiro, e atravessou todo o Oceano Índico até ao continente africano.
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