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OMA defende educação assente no progresso

Júlio Gaiano | Lobito

Jornalista

A Organização da Mulher Angolana (OMA) defendeu, hoje, a formação de professoras, a criação de mais infra-estruturas educativas, a aposta da tecnologia e da inovação a pensar numa educação assente no progresso.

30/07/2024  Última atualização 21H39
© Fotografia por: Júlio Gaiano/Lobito

A afirmação foi proferida pela secretária provincial para Acção Social, Cidadania, Informação, Propaganda e Novas Tecnologias da Organização da Mulher Angolana, Beatriz Biombio, na província de Benguela, no Lobito, no quadro da abertura de uma das palestras referentes às comemorações do Dia da Mulher Africana, assinalado na quarta-feira.

Na ocasião, destacou, igualmente, a importância de se apostar nas Tecnologias de Informação e Comunicação (tics) para jovens mulheres perante os desafios que enfrentam no quotidiano por todo o país e até no continente.

Acrescentou, igualmente, que o certame visou chamar a atenção para o papel feminino em várias áreas como no combate ao analfabetismo, à violência doméstica e laboral, assegurando a paz e harmonia na família, sem descurar a imperiosa luta contra o HIV/ SIDA.

Por sua vez, a directora do Hospital Regional do Lobito, Florinda Miranda, sublinhou que em alguns segmentos societários, ainda prevalece a cultura de omissão de determinadas tarefas e deveres das mulheres, e que isso é preocupante, por isso deve ser desencorajado.

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