Cerca de 800 empreendedores e representantes de empresas sediadas em várias províncias participaram no evento denominado "Odoo Roadshow Luanda”, no qual interagiram com especialistas da empresa detentora dos direitos do "software” Odoo, numa sessão prática que permitiu aferir as inúmeras vantagens para a implementação de negócios lucrativos, racionalização de tempo e oferta de serviços com qualidade aos clientes.

O "software” Odoo corresponde a uma gestão integrada e centralizada de soluções digitais que permite a gestão completa do negócio numa única plataforma, pelo facto de congregar um conjunto de aplicações de gestão empresarial utilizado por qualquer tipo de empresa, independentemente do sector de actividade, com capacidade de automatizar e rastrear tudo o que o utilizador faz, com realce para a facturação, planeamento, inventário, gerenciamento do relacionamento com o cliente (CRM)projectos, email, marketing, ecommerce e outros.

Em declarações ao Jornal de Angola, o orador do "roadshow”, João Monjardino, disse que o  sector empresarial de Angola está cada vez mais desenvolvido, o que permite antever um elevado crescimento económico, porque tem todo o interesse em saber mais sobre as novas tecnologias.

O Odoo representa, assim,  mais uma ferramenta cujas valências as empresas locais podem utilizar para o seu desenvolvimento  e obter os devidos benefícios, independentemente da sua dimensão.

"O Odoo tem como finalidade ajudar as pequenas e médias empresas, sobretudo aquelas com maior estrutura. O nosso software é destinado a empresas da mais variada escala, de modo a poderem desfrutar das aplicações desde as fases iniciais até aos maiores estágios de crescimento no mundo dos negócios”, disse

João Monjardino informou que o Odoo também dá a possibilidade a qualquer empresa ou pessoa singular de começar o negócio sem a necessidade de um parceiro local, mas a ideia é fazer com que estes disponham do máximo de ferramentas disponíveis na plataforma  a um preço acessível, de modo a evitar o desperdício de centenas de milhares em numerário na implementação e gestão de uma empresa.

"O Odoo, como empresa, foi fundado em 2004 e cresceu muito durante os últimos cinco anos  e teve um impulso maior com o surgimento da pandemia da Covid-19,  uma vez que forçou a digitalização das empresas como o novo paradigma do comércio internacional. Este facto fez com que as empresas  melhorem os processos, tornando-se  mais eficientes, obter melhores resultados e, em função disso, proporcionar, mais emprego e desenvolvimento”, avançou.

Custos acessíveis

João Mojardino  deu a conhecer que  a utilização do  Odoo passa pelo pagamento de uma subscrição equivalente a 10.90 dólares (custo principal), referente ao direito de acesso ao "software”. Após este procedimento, o subscritor pode ter custos acrescentados caso necessite da ajuda ou prestação de serviços de um parceiro local, a quem cabe efectuar a venda dos seus serviços de implementação e desenvolvimento e, em caso de necessidade,  a hospedagem da base de dados.

A hospedagem de base de dados, acrescentou o técnico, não é um procedimento obrigatório, porque o Odoo já oferece este serviço na sua subscrição, mas, em caso de necessidade por parte determinado utente, pode recorrer aos parceiros locais da Odoo.

 Os custos fixos são de 10.90 dólares por mês ao câmbio local, um valor que também  pode ser ligeiramente acrescido, de forma variável com a prestação de serviços ( se for necessário) por um parceiro local.

"O mercado angolano é muito especial porque iniciámos o trabalho com empresas de uma dimensão muito grande, tais como a INTEL, Pratus, Steel Door, em comparação com outros países em que começamos, regra geral, com empresas mais pequenas, algumas em desenvolvimento, pequenas lojas, "startups” de cinco a 10 pessoas que vão aumentando paulatinamente”, disse.

A meta, concluiu, é mostrar às outras empresas angolanas de grande dimensão  que ainda utilizam "softwares” mais caros que o Odoo, as vantagens deste "software” que pode  adaptar-se perfeitamente às suas necessidades.

Utilização tem custos acessíveis

Joaõ Monjardino  deu a conhecer que  a utilização do  Odoo passa pelo pagamento de uma subscrição equivalente a 10.90 dólares (custo principal), referente ao direito de acesso ao "software”. Após este procedimento, o subscritor pode ter custos acrescentados caso necessite da ajuda ou prestação de serviços de um parceiro local, a quem cabe efectuar a venda dos seus serviços de implementação e desenvolvimento e, em caso de necessidade,  hospedagem de base de dados.

A hospedagem da base de dados, acrescentou o técnico, não é um procedimento obrigatório, porque o Odoo já oferece este serviço na sua subscrição, mas, em caso de necessidade por parte de determinado utente, pode recorrer aos parceiros locais da Odoo.

 Os custos fixos são de 10.90 dólares por mês ao câmbio local, um valor que também  pode ser ligeiramente acrescido, de forma variável com a prestação de serviços ( se for necessário) por um parceiro local.

"O mercado angolano é muito especial porque iniciámos o trabalho com empresas de uma dimensão muito grande,  como a INTEL, Pratus, Steel Door, em comparação com outros países em que começa com, regra geral, com empresas mais pequenas, algumas em desenvolvimento, pequenas lojas, "startups” de cinco a 10 pessoas que vão crescendo paulatinamente”, disse.

A meta, concluiu, é mostrar às outras empresas angolanas de grande dimensão  que ainda utilizam "softwares” mais caros que o Odoo, a vantagem deste "software” que pode  adaptar-se perfeitamente às suas necessidades.