O país completou a primeira fase do processo de busca de meios para a sustentação das necessidades tecnológicas, com a entrada em funcionamento, na sexta-feira, do Centro de Controlo e Missão de Satélites.
Em 1947, nascia em Ann Arbor, estado de Michigan, EUA, um homem que viria a contribuir no domínio da administração e economia, com a teoria 5 forces (as 5 forças). Contudo, somente em 1979 ficou conhecido em todo o mundo como as 5 forças de Michael Porter.
A cena repete-se. Take 1 em 1990; take 2 em 1994. Concentração da selecção colombiana, equipamentos oficiais, o sorriso mais sincero, olhos focados nas lentes do fotógrafo da Panini.
"Aparecer na caderneta era um sonho de menino e esse fui capaz de realizar”, brinca John Jairo Tréllez, num castelhano tropical e encantatório.
John aparece nas páginas do álbum oficial dos Mundiais de Itália e dos EUA, a mesma expressão malandra, quase ameaçadora. Folheamos as páginas amareladas pelo tempo do Italia´90 e lá está ele, o último dos colombianos, abaixo de Valderrama e Fajardo. Data de nascimento: 29 de Junho de 1968, natural de Turbo, cidade portuária a poucos quilómetros do Panamá. Em 1990 fui afastado e o Pacho Maturana disse-me que estava chateado porque eu não quis jogar um amigável. É a versão dele John Jairo Tréllez. Quatro anos mais tarde, argola na orelha esquerda, tranças rastafári, camisola amarela. Tino Asprilla em cima, Victor Aristizábal à esquerda. Tréllez volta a ser um dos futebolistas da Colômbia a sair nas carteirinhas de cromos.
"Lembro-me bem, claro, estão sempre a falar-me disso. Apareço nessas duas cadernetas, mas nunca pus os pés num Mundial. Se trocava? Claro, hombre. Jogar um Mundial é o maior privilégio de todos, cadernetas há muitas”, disse. Essa é a história. John Jairo é figurinha coleccionável, mas enfrenta até hoje um quadro agudo de paninifobia. "Quando vejo um número estrangeiro a ligar-me já sei que é para isso. Esquecem-se dos meus golos e dos meus troféus, mas estou de bem com a vida.” Injusto, sim. Já lá vamos, John Jairo. Primeiro, a pergunta sacramental: quais os motivos para ter ficado de fora das convocatórias do lendário Francisco Maturana em 90 e 94?
"O Pacho Maturana viu-me a crescer no Atlético Nacional, sabia tudo o que eu podia fazer. Joguei a Copa América em 1987 e 1989 e estive sempre nos convocados antes dos Mundiais. Em 90 fui afastado e o Pacho disse-me que estava chateado porque eu não quis jogar um amigável. É a versão dele. Em 94 foi mais duro ainda”, continua John Jairo Tréllez.
"Estava no Boca Juniors e fomos jogar contra o Real Madrid, para a Taça Ibero-americana. Perdemos em Espanha 3-1 e ganhámos 2-1 em Buenos Aires. O Maturana elogiou-me muito, falou até com o meu treinador (César Menotti) e disse-lhe que me ia levar ao Mundial. Preparei tudo, e no dia do anúncio vi que o meu nome não estava. Fiquei deprimido, arrasado”, lamentou.
Em 1990, os avançados da Colômbia em Itália são León Villa (Atlético Nacional), Carlos Estrada (Milionários), Miguel Guerrero (América de Cali), Arnoldo Iguarán (Milionários) e Ruben Dario Hernández (Milionários). Nos EUA, a fasquia sobe. Maturana escolhe Antony de Ávila (América de Cali), Ivan Valenciano (Atlético Júnior), Adolfo El Tren Valencia (Bayern Munique), Victor Aristizábal (Atlético Nacional) e Faustino Asprilla (Parma).
"Disputei
a qualificação, ajudei a construir o bolo e no final tiraram-me a fatia da
boca. Enfim, o rancor já se foi, a amargura também. Prefiro dizer que joguei ao
lado da melhor geração colombiana de sempre: Carlos Valderrama, Faustino
Asprilla, Freddy Rincón, Adolfo Valencia, Oscar Córdoba, grandíssimos amigos e
companheiros”, sublinhou.
Pedro Jorge da Cunha-Jornalista do Zerozero.pt
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LoginPrestimoso leitor, se olhar à sua volta, poderá identificar aparelhos electrónicos sem os quais julgaria a vida impossível. Provavelmente, o aparelho que nos está a permitir esta conversa silente, através dos olhos, seja um deles.
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