O país completou a primeira fase do processo de busca de meios para a sustentação das necessidades tecnológicas, com a entrada em funcionamento, na sexta-feira, do Centro de Controlo e Missão de Satélites.
Em 1947, nascia em Ann Arbor, estado de Michigan, EUA, um homem que viria a contribuir no domínio da administração e economia, com a teoria 5 forces (as 5 forças). Contudo, somente em 1979 ficou conhecido em todo o mundo como as 5 forças de Michael Porter.
As relações entre a República Democrática do Congo (RDC) e a República do Rwanda, agravadas recentemente pelas incursões armadas do grupo M-23, que culminaram na ocupação de localidades dentro da RDC, e com a expulsão do embaixador do país vizinho, encontram-se à beira da ruptura.
A RDC entende que o Rwanda apoia o movimento criado no dia 23 de Março de 2009, formado por congoleses de origem tutsi, também designados de Baniamulengues, não integrados nas Forças de Defesa e Segurança da RDC, por força dos compromissos assumidos naquela altura.
Daí a formação do movimento com as iniciais que designam o mês de Março e o dia em que tinha sido assinado o fracassado acordo que previa a desmobilização, desarmamento e integração, passos que não foram plenamente cumpridos.
Hoje, as milícias do M-23, que alegam lutar para a alegada aceitação e integração do segmento demográfico que representam na sociedade congolesa, com plenos direitos, em detrimento do que alegam ser um suposto tratamento discriminatório, por serem associados ao Rwanda.
A RDC, cujas forças armadas variadas vezes capturaram elementos comprovadamente pertencentes às forças armadas rwandesas a combaterem lado-a-lado das milícias, acusam o país do Presidente Paul Kagame de intervir militarmente na RDC sob a capa do referido grupo.
Rwanda, repetidas vezes, rejeitou as acusações feitas pela RDC, e convém ressaltar isso, já corroboradas por várias organizações internacionais e Estados, que instam Kigali a desempenhar um papel responsável, construtivo e franco para pacificação do Leste da RDC.
Várias diligências têm sido feitas por países vizinhos como Angola, na pessoa do Presidente João Lourenço, também nas vestes de presidente em exercício da Conferência Internacional para a Região dos Grandes Lagos (CIRGL), que não poupa esforços políticos e diplomáticos para ver resolvida a situação de insegurança, bem como a reaproximação entre Kinhsasa e Kigali.
Na quarta-feira, durante a Mesa de Assembleia da União Africana, em reunião virtual, por iniciativa do presidente em exercício da União Africana e Chefe de Estado do Senegal, Macky Sall, o Presidente João Lourenço lançou um forte apelo às duas partes, instando-as a "manter permanentemente abertas as portas do diálogo, a todos os níveis”.
Apesar do nível de tensão cujo apogeu se efectivou com a expulsão do embaixador do Rwanda na RDC e com a convocação por parte do último do seu diplomata em Kigali, defende o Chefe de Estado angolano que deve haver "máxima contenção” entre as partes.
O Executivo e o povo angolanos auguram que as autoridades congolesas e as rwandesas, mesmo nesta conjuntura difícil, não permitam que a situação escape ao controlo, com acções de hostilização mútuas por parte das populações, com o acirrar da situação militar que pode levar à confrontação entre os dois exércitos, optando sempre pela máxima contenção.
Seja o primeiro a comentar esta notícia!
Faça login para introduzir o seu comentário.
LoginPrestimoso leitor, se olhar à sua volta, poderá identificar aparelhos electrónicos sem os quais julgaria a vida impossível. Provavelmente, o aparelho que nos está a permitir esta conversa silente, através dos olhos, seja um deles.
O crescimento dos últimos dois anos já indicava o cenário confirmado, na última segunda-feira, pelo ministro de Estado para a Coordenação Económica. A afirmação de Manuel Nunes Júnior, feita no Parlamento, durante a discussão, na especialidade, da proposta do Orçamento Geral do Estado (OGE) para o ano em curso, foi a certificação dada por uma fonte oficial: depois de alguns anos de retrocesso, o país atingiu a estabilidade macroeconómica.
Não tenho casa em Angola, mas tenho um terreno vasto nas margens da montanha Lumbanganda; o meu sonho foi sempre construir no Katchilengue onde nasci. Três anos atrás apresentaram-me a um pedreiro que me disseram ser um craque na construção.
No quadro dos últimos desenvolvimentos políticos na República Democrática do Congo, onde a procura de uma solução para a instabilidade militar causada pelo movimento M-23, no Leste do país, tem levado as autoridades regionais, e, em particular, Angola, a desenvolver uma série de iniciativas diplomáticas, chamou a atenção o alerta, lançado segunda-feira pelas Nações Unidas, sobre a possibilidade de ocorrência de um novo genocídio na região Nordeste.
O ministro de Estado e chefe da Casa Militar do Presidente da República, Francisco Furtado, cumpriu, entre os dias 25 e 28 do mês um curso, na República da Sérvia, uma visita de trabalho enquadrada no reforço da cooperação militar partilhada pelos dois países.
O país necessita de apostar urgentemente na criação de uma indústria farmacêutica, para reduzir, em grande medida, a importação de medicamentos, defendeu, este sábado, em Luanda, o bastonário da Ordem dos Farmacêuticos de Angola (OFA).
A província de Luanda lidera a lista das cidades com maior casos de lepra, em todo o país.
Cerca de 797 novos casos de lepra foram diagnosticados durante o ano passado, em todo o país, e deste número, 93 são crianças, informou este sábado, em Luanda, o coordenador nacional do Programa de Controlo e Combate da doença.
A circulação do comboio do Caminho-de-Ferro de Benguela (CFB), no troço Huambo/Lobito, retomou, sábado, após 72 horas de interrupção, em consequência do descarrilamento de seis vagões cisternas, no município do Ucuma.