O subcomissário Diogo Baltazar, que falava à impressa, à saída do encontro da sua apresentação à governadora da província, Mara Quiosa, afirmou que, Cabinda, por ser uma província que partilha fronteira com dois países de proveniência massiva de estrangeiros em situação migratória ilegal, "a imigração ilegal deve merecer uma atenção especial de modo a se estancar a entrada, permanência e residência ilegal de cidadãos estrangeiros na região”.

"Cabinda por ser uma província que faz fronteira com dois países de muita proveniência de cidadãos estrangeiros ilegais, a questão de imigração ilegal, vai merecer a nossa máxima atenção, por formas a se estancar a entrada ilegal de estrangeiros e sua permanecia no nosso território”, reiterou.

O subcomissário Diogo Baltazar, que substitui no cargo o comissário de migração João Jeoveth Ângelo, apelou a população no sentido de denunciar "todos os actos que promovam e auxiliam a emigração ilegal, como a entrada, permanência e fixação de residência pelos cidadãos estrangeiros ilegais na província.

"É necessário que os cidadãos participem também no processo de combate à imigração ilegal, denunciando todas as acções tendentes a facilitar a entrada e permanência de estrangeiros ilegais na província”, disse o subcomissário Diogo Baltazar, para quem o Serviço de Migração e Estrangeiro, sozinho, nunca poderá fazer tudo.