“Rosa Baila”, “Chikitita”, “Perdão”, dentre outros sucessos que marcam o percurso artístico de Eduardo Paím, serão apresentados amanhã, a partir das 19h30, no concerto comemorativo aos 60 anos natalícios do cantor e produtor.
Os escritores Agostinho Neto e António Jacinto são, hoje, às 10h, homenageados como “Poetas da Liberdade”, no Festival de Música e Poesia, que acontece no auditório do Centro Cultural de Vila Nova de Foz Côa, em Lisboa, Portugal.
Um novo Astérix com preocupações veganas, César e Cleópatra em crise conjugal e um Obélix apaixonado chegam à China no “Astérix e Obélix: O Império do Meio”, o novo filme da saga dos gauleses irredutíveis.
O filme narra a louca aventura oriental de Astérix (Guillaume Canet) e Obélix (Gilles Lellouche) - acompanhados, claro, do fiel cachorro Idefix - para ajudar uma princesa em apuros que pretende fugir do seu reino, refere a agência de notícias Efe.
Os "bandidos” da história recorrem, por sua vez, a César (Vincent Cassel) à procura de apoio e este vê na conquista das lendárias terras chinesas a forma perfeita de mostrar à sua amada Cleópatra (Marion Cotillard) quem ‘manda em casa’, embora esta pretenda trocá-lo pelo seu ‘personal trainer’.
"Foi muito difícil com a pandemia, porque era para irmos para a China, fizemos muita investigação, começamos a construir alguns cenários... Mas então tivemos que destruir tudo”, contou Guillaume Canet - que para além de interpretar Astérix dirige a sua primeira grande produção - durante a apresentação do filme à imprensa em Paris.
Com doses de humor absurdo e a explorar descaradamente clichés culturais, o Astérix de Canet traz os elementos clássicos da história aos quadradinhos de René Goscinny e Albert Uderzo, temperados com doses de feminismo, veganismo e até novas masculinidades.
Há "humor” e há "emoções”, algo que este conhecido rosto do cinema francês queria muito destacar, que não se preocupa muito com os debates que o seu filme pode provocar - mesmo em plena discussões sobre os limites de humor - além de ser divertido.
"Não importa o que fazemos, as pessoas falam. Por isso, existem dois caminhos na vida: ou falamos ou fazemos”, sublinhou Canet.
Guillaume Canet não planeava interpretar Astérix, pois estava previsto assumir o papel de César. No entanto, os produtores do filme convenceram-no a estrelar o filme e a deixar o papel de líder romano para Cassel, que juntamente com Cotillard formam uma dupla controversa e ambiciosa.
"É um casal em crise, ambos são superpoderosos, mas na hora da crise são apenas seres humanos normais”, explicou Cotillard, destacando essa parte do seu papel como a mais interessante de interpretar.
Criar uma versão cómica de Cleópatra e fazer "comédia” sem deixar de retratar uma mulher poderosa do seu tempo foi a outra grande vantagem dessa oportunidade para a vencedora do Óscar por "La Vie en rose”, que apesar de ser uma estrela de classe mundial sente falta de ser capaz de fazer as pessoas rirem mais no grande ecrã.
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