O Governo da República Democrática do Congo (RDC), anunciou, hoje a libertação de 648 reclusos, incluindo oito menores, da prisão de Makala, a maior do país, no quadro dos esforços do executivo para descongestionar as penitenciárias congolesas.
A Nova Direita apresenta-se às legislativas como um partido com a determinação que diz faltar ao PSD e as soluções que escasseiam no Chega, convicta da importância de um ensino com sentido patriótico e da imigração selectiva.
A líder do partido, cabeça de lista às legislativas por Lisboa, assume, em entrevista à agência Lusa, a convicção de que as eleições de 10 de Março trarão "uma mudança”, e a vontade de ter "um papel importante” na negociação entre as forças políticas da direita "que não se entendem”.
Ossanda Liber, de origem angolana, antiga vice-presidente do partido Aliança, e ex-candidata à Câmara Municipal da capital portuguesa pelo movimento "Somos Todos Lisboa”, elege a habitação, a saúde e a imigração como áreas prioritárias.
Considerando que o actual "drama” que se vive na saúde se deve mais "à falta de organização do que à falta de médicos”, o partido, legalizado no início do ano, propõe "um sistema misto entre público e privado, mediante o pagamento de uma taxa moderadora fora do Serviço Nacional de Saúde”.
A líder da Nova Direita, que afirma ser uma "conhecedora dos problemas da habitação”, por já ter investido no sector imobiliário, defende que a grande medida para o sector é construir, e advoga a necessidade de criar "mais incentivos fiscais” e "liberalizar o sistema de licenciamento”.
A imigração selectiva é uma das bandeiras da Nova Direita, que critica a esquerda por "defender a entrada de todos”, o PSD por não se manifestar sobre o tema, e o Chega "por passar a ideia de demasiada dureza e irracionalidade”.
Ossanda Líber, nascida em Angola e a viver em Portugal desde 2004, explica que o programa do partido aposta numa selecção dos potenciais imigrantes "com base em critérios de viabilidade económica e proximidade cultural”.
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