Coronavírus

NO MUNDO: Pandemia matou quase 2,5 milhões de pessoas

A pandemia do novo coronavírus matou pelo menos 2.498.003 pessoas no mundo, desde Dezembro de 2019, segundo um levantamento realizado ontem pela agência de notícias AFP, a partir de fontes oficiais.

26/02/2021  Última atualização 08H00
Coronavírus matou pelo menos 2.498.003 pessoas © Fotografia por: DR
Mais de 112.512.890 casos de infecção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia, dos quais pelo menos 69.052.600 pessoas já foram consideradas curadas.
Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país e excluem as revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido. Na quarta-feira, 11.141 novos óbitos e 432.248 novos casos foram registados em todo o mundo.

Os países que registaram o maior número de novas mortes nos últimos levantamentos são os Estados Unidos, com 2.337 novas mortes, Brasil (1.428) e México (1.006). Os Estados Unidos são o país mais afectado em termos de mortes e casos, com 505.899 mortes, para 28.336.188 casos, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afectados são o Brasil, com 249.957 óbitos e 10.324.463 casos, o México (182.815 e 2.060.908), a Índia (156.705 e 11.046.914) e o Reino Unido (121.747 e 4.144.577).

Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que tem o maior número de mortes em relação à sua população, com 190 mortes por 100.000 habitantes, seguida da República Checa (185), Eslovénia (183), Reino Unido (179) e Itália (160).
A Europa totalizou ontem 841.428 mortes, por 37.032.495 casos, a América Latina e Caraíbas 667.824 e 21.008.411; os Estados Unidos e Canadá 527.688 e 29.190.374, a Ásia 254.426 e 16.016.016), o Médio Oriente 103.221 e 5.376.239 e Oceânia 948 e 32.173).

Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou drasticamente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos contágios declarados.
O número de casos diagnosticados, entretanto, reflecte apenas uma fracção do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados.
Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

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