Um grupo de vítimas de abusos sexuais pediu ao Papa Francisco que permita a investigação dos casos e que impulsione a criação de um sistema de reparação e prevenção em todo o mundo.
O Presidente de Moçambique, Filipe Nyusi, afirmou esta quarta-feira, em Maputo, que as Forças de Defesa e Segurança têm o controlo da movimentação dos terroristas que têm estado a protagonizar ataques esporádicos em alguns pontos da província de Cabo Delgado.
Nangolo Mbumba tomou posse, no domingo à tarde, em Windhoek, como novo Presidente da República da Namíbia na sequência da morte do Chefe de Estado, Hage Gottfried Geingob.
Nangolo Mbumba, que passa a ser o quarto Presidente da Namíbia e, por imperativo constitucional, era até então Vice-Presidente da República, cargo que deixa para Netumbo Nandi Ndeitwa.
Hage Geingob morreu, nas primeiras horas de domingo, por doença aos 82 anos. Estava internado no Hospital Lady Pohama da capital namibiana, Windhoek, após ser diagnosticado com cancro. A causa da morte não foi, porém, anunciada, mas um exame médico regular realizado no início de Janeiro deste ano revelara que o Chefe de Estado tinha cancro.
Seja o primeiro a comentar esta notícia!
Faça login para introduzir o seu comentário.
LoginO Ministério da Saúde do Líbano actualizou para 15 mortos o balanço de vítimas dos ataques israelitas que afectaram, esta quarta-feira, cinco aldeias do país, incluindo duas em áreas montanhosas fora dos bastiões do Hezbollah.
O Distrito Urbano do Zango vai acolher, sexta-feira, a feira de Saúde materno-infantil.
A Administração Municipal de Luanda informou, quarta-feira, em comunicado, que o estacionamento de viaturas na Avenida Comandante Gika, entre o Distrito Urbano da Ingombota e o da Maianga vai estar proibido até ao dia 30 do mês em curso, das 8 às 15 horas.
A Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG) realiza, sexta-feira, 27, um Workshop sobre a contribuição do sector dos Biocombustíveis na agricultura, numa das unidades hoteleiras da capital.
A transformação do dólar em “arma de arremesso” contra países hostis, no que passou a ser conhecido como a “diplomacia do dólar”, que leva os Estados Unidos a sancionar países como a Rússia, Irão, Coreia do Norte, Venezuela, Zimbabwe, apenas para mencionar estes, obriga que estes actores contemplem a possibilidade de internacionalização de outras moedas, como o euro ou o renminbi.