Reconheceu que a população ainda enfrenta vários problemas, daí a necessidade de haver o engajamento de todos. "Cada um de nós é um actor activo na nossa comunidade, para podermos resolver os problemas que ainda temos”, afirmou.

Disse ser importante que se tenha o compromisso de realizar os anseios e aspirações dos angolanos, para isso, deve-se dar continuidade aos projectos com impacto directo na vida das populações.

Luísa Damião afirmou que nos projectos apresentados pelo Governo suportado pelo MPLA consegue-se perceber que há um comprometimento em criar cada vez mais soluções para garantir um desenvolvimento harmonioso no país.

A título de exemplo, disse que o Governo propõe-se a investir mais na educação e na saúde, porque só um povo educado e saudável pode dar o seu melhor contributo para o desenvolvimento do país.

Por outro lado, enalteceu o papel que as igrejas têm estado a desenvolver na evangelização e nas áreas como a Educação e a Saúde.

"As igrejas são de facto um verdadeiro parceiro do Estado no domínio da Educação e da Saúde”, referiu.

Reafirmou a necessidade das igrejas continuarem a ser parceiras do Estado, porque levam palavras aos locais recônditos, e "nós temos que continuar juntos para que possamos fazer de Angola  um país que nos orgulha”.

O primeiro vice-presidente da Assembleia Nacional, Américo Cuononoca, pediu aos cristãos um clamor a favor do Parlamento para não aprovar leis que choquem com a identidade cristã.

Deus não vota, mas conduz as pessoas a votarem e a respeitar as autoridades constituídas, disse, acrescentando que a igreja tem na oração uma arma muito poderosa  que pode ser usada para o bem dos angolanos, para que o Parlamento faça leis que não choquem com a identidade cristã e que haja justiça.

A homilia esteve a cargo do reverendo Vidal Augusto Panzo, da Assembleia de Deus Pentecostal - Ministério Ebenézer, que falou do amor à Pátria e repudiou atitudes como a vandalização de bens públicos.

"Fico admirado e triste ao ver jovens a agredir mais velhos e a destruírem bens públicos. É verdade que a nossa Constituição consagra o direito à liberdade e manifestação, mas esses direitos têm de ser exercidos com ordem, sem excessos”, disse.