A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
O Primeiro-Ministro de Moçambique, Adriano Maleiane, defendeu, domingo, a aposta na industrialização do país, através da capitalização da matéria-prima local, visando um rápido crescimento económico. Maleiane, citado pela Lusa, discursava na reunião do Diálogo sobre Prosperidade em África, realizado em Accra, capital do Ghana.
"Reafirmamos a determinação de Moçambique em continuar a implementar medidas e acções que concorram para o incremento da produção industrial nacional, privilegiando o uso da matéria-prima local, estimular o aumento das trocas comerciais, em particular com os países africanos", afirmou o Primeiro-Ministro moçambicano, no discurso a que a Lusa teve acesso.
Aquele governante assinalou que a intensificação dos laços comerciais entre as nações africanas vai contribuir para a consolidação da Zona do Comércio Livre Continental Africana e para o alcance dos objectivos da Agenda Africana 2063. "África precisa aumentar as trocas comerciais entre os países do continente para garantir o desenvolvimento célere dos países africanos", sublinhou Adriano Maleiane.
O Primeiro-Ministro moçambicano enfatizou a importância de uma aliança forte entre o empresariado e as instituições financeiras do continente. "Acreditamos que para promover e reforçar as relações económicas e comerciais devemos assegurar um envolvimento cada vez mais vibrante do sector empresarial e das instituições financeiras nacionais, regionais e internacionais, o que irá nos permitir incrementar o investimento em tecnologias e inovação", avançou. África, prosseguiu, precisa de criar bases sólidas e seguras para o aumento da produção, industrialização através da adição de valores à matérias-primas.
Entretanto, os Estados Unidos da América (EUA) anunciaram que prevêem mobilizar 21 milhões de dólares de investimento privado para os sectores da água e saneamento em Moçambique. De acordo com informação da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID, na sigla em inglês), responsável por distribuir a ajuda externa do Governo norte-americano, Moçambique integra o programa quinquenal de País de Alta Prioridade, lançado na segunda-feira como parte da Estratégia Global para a Água.
Em última análise, os investimentos da USAID visam mobilizar financiamento adicional do sector privado de até 21 milhões de dólares para os sectores da água, saneamento e higiene", acrescenta a agência. A USAID sublinha igualmente que as necessidades de segurança no acesso à água, saneamento e higiene em Moçambique "são significativas" e que só em 2022 estimou-se que apenas 63% dos moçambicanos tinham acesso a serviços básicos de água.
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