Sociedade

MINSA recomenda compra de fármacos em locais apropriados

O Ministério da Saúde (MINSA), através da Agência Reguladora de Medicamentos e Tecnologias de Saúde (ARMED), recomendou a população a comprar medicamentos apenas em locais autorizados, depois da apreensão, na sexta-feira, de uma tonelada de medicamentos ilegais.

29/01/2023  Última atualização 16H34
Ministério da Saúde © Fotografia por: Arquivo

Num comunicado de imprensa, o MINSA informou que tomou conhecimento da ocorrência e pede à população para comprar medicamentos apenas nas farmácias comunitárias ou internas das unidades sanitárias e mediante atendimento de um profissional de saúde devidamente habilitado para o efeito.

O comunicado de imprensa destaca ainda que não se deve comprar medicamentos armazenados em locais sem condições de conservação, como mercados, via pública, alguns expostos ao sol, ou em lugares não climatizados.

O Ministério aconselha ainda, no comunicado, às pessoas a verificarem, durante a compra de um fármaco, a embalagem do medicamento, assim como o folheto informativo, com as indicações, contra-indicações, reacções adversas e cuidados a ter. "É preciso que o nome do produto corresponda a composição descritos na embalagem. Deve estar legível e sem erros ortográficos”.

Em caso de dúvidas, orienta o documento, os cidadãos devem contactar o farmacêutico ou técnico de farmácia onde adquiriu o medicamento, ou enviar uma mensagem ao Centro de Informação de Medicamentos da ARMED. 

 

Apreensão do SIC

O Serviço de Investigação Criminal (SIC) apreendeu, na última quarta-feira, no município de Cacuaco, em Luanda, mais de uma tonelada de diversos medicamentos ilegais, numa acção da Direcção Central de Combate aos Crimes Económicos e Contra a Saúde Pública.

Entre os fármacos apreendidos constam medicamentos para a tuberculose, anti-conceptivos, albendazol,

anti-palúdicos, bem como antibióticos, antitússicos e materiais gastáveis, que estavam a ser comercializados de forma ilegal na via pública, informou, ontem, o porta-voz do SIC, superintendente-chefe Manuel Halaiwa.

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