O Ministério das Relações Exteriores rejeitou, esta sexta-feira, uma notícia divulgada pela CNN-Portugal, segundo a qual Angola procedeu ao envio de mercenários angolanos para combater na guerra que opõe a Rússia e a Ucrânia, uma acção supostamente acordada durante a visita a Luanda do ministro dos Negócios Estrangeiros da Federação Russa, Sergei Lavrov.
Angola e a Namíbia assinaram um memorando de Entendimento, esta sexta-feira, em Windhoek, com o objectivo de estabelecer a cooperação em matéria de investigação de acidentes e incidentes graves com aeronaves civis que ocorrerem em ambos os territórios, em conformidade com o artigo 26.º da Convenção de Chicago.
A ministra de Estado para a Área Social, Carolina Cerqueira, destacou, em Luanda, o papel das mulheres na garantia da estabilidade, coesão familiar e no desenvolvimento das comunidades.
Carolina Cerqueira, que falava durante o acto comemorativo ao Dia da Mulher Africana celebrado a 31 de Julho, afirmou que as mulheres têm sabido reinventar soluções para aliviar as dificuldades das famílias em período pandémico, particularizando as acções de protecção das crianças e da mulher rural.
Adiantou que estão conscientes das suas obrigações para ajudar a empoderar e autonomizar as mulheres mais pobres, as mais desfavorecidas, as vítimas de conflitos armados, violência, racismo e da discriminação.
Conforme a ministra, a melhoria da sua participação no sector agrícola poderá contribuir para o crescimento económico, desde que tenha acesso à formação, às novas tecnologias e técnicas modernas de produção, transformação e comercialização dos alimentos.
Na sua óptica, é necessário garantir o acesso ao crédito e organização em cooperativas agrícolas, escolas rurais e equipamentos modernos.
"O direito à terra, o apoio ao associativismo e empoderamento para a integração no circuito da economia produtiva são formas práticas de apoio à mulher rural que facilitam o seu acesso aos insumos agrícolas, sementes e fertilizantes, de forma a aceder a instrumentos que permitam a abertura de pequenas oficinas e iniciar empreendimentos familiares”, asseverou.
A governante apontou ainda para a capacitação em gestão básica de pequenos negócios, formação em poupança, produção e comercialização de produtos e a modernização da agricultura e novas práticas de cultivo da terra, incluindo a mecanização, a criação de economia de escala e stokagem, bem como a implementação de políticas de protecção social (redes de apoio aos grupos mais vulneráveis à insegurança alimentar e nutricional, facilitando o seu acesso aos alimentos e a serviços básicos- água, saneamento, saúde e eficácia, de forma a melhorar o seu modo de vida e promover a inclusão social.
"Especial atenção deverá ser dada às crianças, mulheres grávidas, idosos, famílias com baixos rendimentos e pessoas que vivem com doenças endêmicas, particularmente VIH/ Sida. Cantinas e cozinhas comunitárias, cestas básicas, acesso à água potável, merenda escolar gratuita e programas de educação alimentar estão já em curso em vários países africanos”, disse.
Em Angola, segundo Carolina Cerqueira, o Executivo desenvolve um sustentado programa de transferências sociais monetárias que têm tirado da pobreza centenas de milhares de pessoas e seus agregados familiares, tendo as mulheres um papel preponderante neste programa de alívio social.
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